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Palmeiras planeja investir premiação do Mundial em reforços e melhorias no clube

Palmeiras destina US$ 39,84 milhões da premiação do Mundial para reforços e bônus, enfrentando desafios fiscais nos EUA.

Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, conversa ao pé do ouvido com Leila Pereira, mandatária do Palmeiras. (Foto: Patricia De Melo Moreira/AFP)

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O Palmeiras se prepara para enfrentar o Chelsea na próxima sexta-feira, após uma campanha destacada no Mundial de Clubes, onde alcançou as quartas de final. O clube brasileiro, que junto ao Fluminense recebeu a maior premiação do torneio, planeja investir os US$ 39,84 milhões (aproximadamente R$ 217 milhões) recebidos em reforços, bônus para os jogadores e na melhoria do fluxo de caixa.

A premiação inclui US$ 15,1 milhões pela participação e valores adicionais pelo desempenho na competição. O Palmeiras, que já garantiu essa quantia, pode receber mais US$ 21 milhões se avançar às semifinais. Contudo, a Fifa não repassará o valor integral devido a impostos altos nos Estados Unidos, onde o torneio está sendo realizado. A falta de acordos fiscais entre a Fifa e os governos estaduais complica a situação financeira dos clubes.

A Fifa já depositou cerca de R$ 66 milhões aos clubes brasileiros, correspondendo à cota de participação. Apesar de ser financeiramente saudável, o Palmeiras enfrenta desafios de fluxo de caixa, com despesas elevadas e compromissos financeiros acumulados. A diretoria planeja utilizar parte da premiação para reforçar o elenco, que pode perder jogadores importantes, como Estêvão, vendido ao Chelsea, e Paulinho, que passará por cirurgia.

Reforços e Desafios

A diretoria está em busca de novos jogadores, com destaque para o paraguaio Ramon Sosa, do Nottingham Forest, que pode ser contratado por 11 milhões de euros (R$ 71 milhões). Além disso, o clube considera a possibilidade de vender Richard Ríos, que tem atraído interesse de clubes europeus.

O Palmeiras também planeja pagar um “bicho” aos jogadores e à comissão técnica, uma prática comum após conquistas. Funcionários também receberão uma parte do prêmio, embora em menor proporção. A premiação da Fifa, que totaliza US$ 1 bilhão (R$ 5,5 bilhões) para todos os clubes participantes, é uma oportunidade significativa para os clubes brasileiros, que podem ver um aumento considerável em suas receitas.

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