08 de jul 2025
Fluminense utiliza ciência da felicidade para fortalecer autocuidado e apoio coletivo
Fluminense aposta no suporte emocional e psicológico para enfrentar o Chelsea no Mundial de Clubes, destacando a união entre os jogadores.

Cooperação entre atletas dentro e fora de campo é trunfo do Fluminense para ir à final (Foto: Divulgação)
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O Fluminense se prepara para um desafio significativo contra o Chelsea no Mundial de Clubes, destacando a importância do suporte psicológico e emocional da equipe. O clube já implementa práticas voltadas para a saúde mental, promovendo um ambiente de apoio mútuo entre os jogadores.
A sintonia do elenco é um diferencial crucial para a partida. O trabalho psicológico, embora discreto, é robusto e fundamentado na ciência da felicidade. O técnico Renato Gaúcho enfatiza a importância dessa gestão emocional, que envolve todos os atletas como cuidadores uns dos outros. "Estamos preparados. O grupo está pronto psicologicamente", afirmou o treinador.
A psicóloga Emily Gonçalves lidera o departamento de saúde mental do clube, promovendo relacionamentos saudáveis que fortalecem o senso de pertencimento. O volante Nonato destacou a importância da interação entre jogadores experientes e jovens, ressaltando que muitos fatores nos bastidores são determinantes para o desempenho em campo.
Dinâmica de Apoio
Após a vitória sobre o Al Hilal, o jogador Hércules enfrentou uma crise de ansiedade, mas recebeu apoio imediato dos companheiros. A rede de suporte se ativa quando um atleta demonstra necessidade, reforçando a união do grupo. Thiago Silva, capitão da equipe, compartilhou sua experiência com a ansiedade e a importância de manter a calma antes das partidas.
Jhon Arias, que já mencionou o trabalho mental do Fluminense, ressaltou a leveza com que a equipe encara os desafios. "Entramos com responsabilidade, mas com leveza. Temos ambição de fazer história", afirmou o atacante. Essa abordagem coletiva e solidária é um dos pilares que sustentam o Fluminense em sua jornada no Mundial de Clubes.
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