24 de jan 2025
Guardiola enfrenta crise no City após derrota de 4-2 para o PSG de Luis Enrique
Pep Guardiola expressou frustração após derrota de 4 2 para o PSG, destacando falhas defensivas. A ausência de Rodri e Ruben Dias complicou a situação do Manchester City na Champions. Guardiola reconhece a necessidade de retornar a fundamentos defensivos para melhorar. O PSG, sob Luis Enrique, aplicou táticas que expuseram as fraquezas do City. A crise atual desafia Guardiola, que busca evitar a decadência de sua equipe histórica.
"Pep Guardiola, à direita, gesticula ao lado de Luis Enrique, durante a partida de quarta-feira no Parque dos Príncipes. (Foto: YOAN VALAT/EFE)"
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Pep Guardiola expressou abatimento após a derrota do Manchester City por 4 a 2 para o Paris Saint-Germain, afirmando que "não pudemos defender com a bola". A partida, realizada no Parque dos Príncipes, evidenciou a crise que o treinador enfrenta, já que sua equipe teve apenas 40% de posse de bola e se viu encurralada em sua própria área. Guardiola, que desenvolveu um estilo de jogo baseado na posse, viu seu time retroceder a uma abordagem menos eficaz, incapaz de lidar com a pressão imposta pelo PSG.
Luis Enrique, técnico do PSG, aplicou estratégias inspiradas no legado de Johan Cruyff, como a pressão alta e a superlotação do meio-campo, o que dificultou a saída de bola do City. Guardiola reconheceu que a ausência de jogadores-chave, como Rodri e Ruben Dias, impactou negativamente a performance da equipe. Ele enfatizou a necessidade de "voltar às fontes" e ter paciência com a posse de bola, uma abordagem que se mostrou ineficaz diante da pressão adversária.
A falta de um "homem extra" no meio-campo prejudicou a dinâmica do City, que se tornou previsível e dependente de contragolpes. A substituição de Kovacic por Gündogan, após a lesão de Dias, não foi suficiente para reverter a situação. A equipe, que já havia mostrado fragilidades defensivas, acabou sofrendo uma goleada que a deixou virtualmente fora da Champions League.
Guardiola, que construiu dinastias em Barcelona, Bayern e City, agora enfrenta o maior desafio de sua carreira. Ele precisa evitar a decadência de sua equipe contra rivais que dominam as táticas que ele mesmo ajudou a desenvolver. O treinador admitiu que a responsabilidade pela situação atual recai sobre ele, afirmando: "Eu não fui capaz de levantar o time. Esse é meu desafio".
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