INEOS enfrenta críticas e demissões enquanto Firmino é descartado na Arábia Saudita

O INEOS, que prometeu salvar o Manchester United, tem se concentrado em cortes de pessoal, com mais 100 demissões previstas após a eliminação de 250 funcionários no ano passado. O custo para implementar essas demissões foi de £10 milhões (cerca de R$ 62 milhões), enquanto as economias esperadas são de £45 milhões. A gestão do clube também inclui gastos significativos, como £26 milhões para demitir Erik ten Hag e contratar Ruben Amorim, com o time atualmente na 13ª posição da tabela.

Na Arábia Saudita, o Al Ahli dispensou o atacante Roberto Firmino, que, apesar de ter marcado cinco gols em 17 partidas, foi cortado para abrir espaço para Galeno, novo reforço por £40 milhões. Firmino, que ganha £300 mil por semana, receberá £4,5 milhões até o final de maio e £15,6 milhões se cumprir seu contrato até 2026. O treinador Matthias Jaissle elogiou a postura profissional do jogador diante da situação.

O Chelsea teve um mercado de transferências discreto, com apenas a contratação do jovem Mathis Amougou e o retorno de Trevoh Chalabah. O técnico Enzo Maresca expressou frustração com a falta de movimentações, citando lesões de dois atacantes no dia do fechamento da janela. Ele criticou a programação da Premier League, que impediu o clube de se reforçar adequadamente.

Por fim, o clube italiano Monza anunciou o retorno de Alessandro Nesta como treinador, apenas 49 dias após sua demissão. Nesta havia sido afastado após uma sequência de resultados ruins, mas agora assume novamente o comando após a saída de Salvatore Bocchetti, que teve desempenho igualmente insatisfatório.