17 de fev 2025
RFEF planeja mudança no comando do Comitê Técnico de Árbitros para junho
A Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) planeja reformular o Comitê Técnico de Árbitros (CTA) em junho. Rafael Louzán, novo presidente, busca maior transparência e avaliação dos árbitros. Luis Medina Cantalejo, atual presidente do CTA, e outros dirigentes deixarão seus cargos. Críticas sobre decisões de arbitragem afetam clubes como Real Madrid e Barcelona. A falta de candidatos para substituir Medina Cantalejo complica a renovação do CTA.
Foto: Reprodução
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A Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) está se preparando para uma mudança significativa na liderança do Comitê Técnico de Árbitros (CTA), prevista para junho. Fontes federativas afirmam que Rafael Louzán reconhece a necessidade de uma renovação profunda no CTA e planeja implementá-la ao final da temporada. Entre os que deixarão seus cargos estão Clos Gómez, responsável pelo VAR, e outros membros influentes como Undiano Mallenco, Lesma López e Yuste Jiménez.
O atual presidente do coletivo arbitral, Luis Medina Cantalejo, é visto como o último remanescente da gestão de Luis Rubiales na RFEF. Apesar de sua posição, a continuidade de Cantalejo não é garantida devido às constantes polêmicas envolvendo o CTA. Louzán, que não pode substituir árbitros durante a temporada, se compromete a reorganizar a estrutura imediatamente após o último jogo do campeonato.
A busca por um novo presidente do CTA enfrenta desafios, pois há poucos candidatos dispostos a assumir o cargo deixado por Cantalejo. Carlos Velasco Carballo, que se destacou na implementação do VAR e atualmente trabalha na UEFA, não está interessado em retornar. Outros nomes considerados incluem Mateu Lahoz, González Vázquez e Alonso Fernández, que já possui experiência na função.
As críticas ao desempenho dos árbitros se intensificaram, especialmente em relação ao Real Madrid, mas também afetam outros clubes como Leganés, Barcelona e Atlético de Madrid. Durante uma reunião recente, Louzán expressou preocupações sobre a transparência do CTA e a necessidade de reformular o sistema de avaliação dos árbitros, visando evitar situações problemáticas como a retirada de Mateu Lahoz.
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