Esportes

Freesurf: a busca pela onda perfeita e a nova era das redes sociais no surfe

Gabriel Pastori e Marcelo Trekino abandonaram competições para o freesurf. Criaram o canal "Uaradei" no YouTube, com mais de um milhão de visualizações. O freesurf combina surfe e criação de conteúdo digital, atraindo marcas. A dupla organiza surftrips em destinos como Maldivas e Nicarágua. A presença digital é crucial para atrair patrocínios e aumentar a visibilidade.

Marcelo Trekinho trocou a competição pelo freesurf (Foto: Victor Dutra/Divulgação)

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O estilo de vida dos freesurfers, que buscam a onda perfeita em locais paradisíacos, tem crescido e se consolidado como uma profissão. Além das competições, muitos atletas vivem de sua imagem e de contratos publicitários, especialmente nas redes sociais, que substituíram revistas e filmes. Gabriel Pastori, 36 anos, e Marcelo Trekino, 45 anos, são exemplos de surfistas cariocas que deixaram a carreira competitiva para se dedicar ao freesurf, criando o canal "Uaradei" no YouTube, que já ultrapassou um milhão de visualizações em menos de um ano.

Pastori destaca que, embora não estejam ficando ricos, a felicidade e a diversão são o que realmente importa. Ele e Trekinho, que enfrentaram diferentes desafios na competição, agora aproveitam as redes sociais para compartilhar suas aventuras. Trekinho menciona que muitos surfistas trabalham para financiar viagens de freesurf, e eles próprios organizam surftrips para destinos como Maldivas e Peru, onde as ondas perfeitas são mais acessíveis.

A adaptação ao ritmo acelerado das redes sociais foi um desafio para ambos, que estavam acostumados a trabalhos esporádicos em revistas e filmes. Pastori compara a intensidade do trabalho atual com as longas viagens que faziam anteriormente, ressaltando que agora precisam produzir conteúdo diariamente. Trekinho acrescenta que a identificação do perfil e a produção contínua são essenciais para atrair marcas e clientes.

Apesar da concorrência crescente, Pastori acredita que há espaço para todos no freesurf. No entanto, ele observa que as marcas tendem a concentrar seus investimentos em campeões mundiais e medalhistas olímpicos. Enquanto isso, a dupla continua sua busca pela "vida dos sonhos", aproveitando os melhores swells e criando conteúdo que engaje seu público nas redes sociais.

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