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Alejo Muniz retorna à elite do surfe com legado e superação após oito anos de desafios

Alejo Muniz retorna à elite da WSL após oito anos, começando em Pipeline. O apoio familiar e do treinador Adriano de Souza foi crucial em sua jornada. Muniz enfrentou lesões e desafios, incluindo cirurgias no joelho, durante a ausência. Ele busca deixar um legado para novas gerações de surfistas brasileiros. O surfista planeja patrocinar futuros talentos após encerrar sua carreira profissional.

Alejo Muniz se emociona com retorno à elite da WSL (Foto: Manel Geada/World Surf League)

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Alejo Muniz, surfista brasileiro de Santa Catarina, fez um retorno notável à elite do surfe mundial, ao se classificar para a temporada de 2025 da World Surf League (WSL) após oito anos fora. Em 2024, ele conseguiu essa vaga, que será disputada entre os 32 melhores surfistas do mundo. Muniz, que estreou no antigo WCT em 2011, relembra conselhos valiosos de Kelly Slater, que o inspiraram em momentos difíceis de sua carreira. A primeira etapa do circuito, em Pipeline, no Havaí, começará nesta segunda-feira, às 14h30 (horário de Brasília).

Durante sua primeira participação na elite, em 2011, Alejo enfrentou a pressão de competir com seus ídolos e a frustração de não alcançar seus objetivos. Ele recorda um momento crucial em que Slater o consolou após uma derrota, ressaltando a importância de valorizar as vitórias, mesmo que pequenas. Muniz permaneceu na elite até 2016, quando não conseguiu se classificar para a temporada seguinte, iniciando um longo período de desafios e lesões, incluindo uma cirurgia no joelho.

Após oito anos fora da elite, Muniz finalmente conquistou sua vaga novamente em 2024, superando lesões e dificuldades emocionais. Ele destacou o apoio fundamental de sua família e do ex-campeão Adriano de Souza, que se tornou seu treinador e ajudou a mudar sua perspectiva sobre a competição. Muniz enfatiza que a mentalidade e a preparação foram essenciais para seu retorno.

Agora, aos 34 anos, Alejo Muniz não pretende seguir os passos de Slater, que competiu até os 52 anos. Ele deseja deixar um legado para as novas gerações de surfistas e já pensa em como poderá apoiar futuros talentos do surfe brasileiro. Além disso, ele está investindo em empreendimentos fora do esporte, como sua marca de pasta de amendoim, com a esperança de um dia patrocinar novos atletas no circuito mundial.

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