Esportes

Tannure critica nova gestão do departamento médico do Flamengo após demissão

Marcio Tannure foi demitido do Flamengo após reestruturação no departamento médico. Ele criticou a demissão de mais de 40 funcionários e a escolha de Runco. Tannure alegou politicagem nas decisões da nova diretoria do clube. A rixa entre Tannure e Runco remonta a desentendimentos de 2017. Mudanças no DM podem impactar a metodologia e a performance do clube.

Foto: Reprodução

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Marcio Tannure, ex-gerente de saúde e alto rendimento do Flamengo, foi demitido em 4 de janeiro, duas semanas após a posse de Luiz Eduardo Baptista, o Bap, como presidente. Tannure criticou as mudanças promovidas pela nova diretoria, especialmente a nomeação de José Luiz Runco como diretor médico geral, seu antigo desafeto. Em entrevista ao Charla podcast, ele afirmou que a demissão de mais de 60 funcionários, que foram investidos e educados, demonstra falta de profissionalismo e sugere que a nova gestão está mais preocupada com questões pessoais do que com a eficiência do clube.

Tannure, que trabalhou com Runco por seis anos, destacou que a rixa entre eles começou em 2017, após desentendimentos envolvendo o filho de Runco, Guilherme. Ele afirmou que não tem nada contra Runco, mas acredita que sua demissão foi uma consequência de uma situação que não criou. O ex-gerente ressaltou que a troca na gestão do departamento médico poderia ter sido feita de forma mais cuidadosa e que a reposição de sua posição não foi adequada.

A demissão em massa promovida por Runco resultou na saída de mais de 40 pessoas do departamento médico. Essa mudança gerou descontentamento entre alguns membros do clube, que temem que a falta de experiência de Runco, fora do ambiente de um clube por quase uma década, possa trazer problemas. Algumas de suas decisões iniciais foram reprovadas e revertidas pela equipe de futebol, evidenciando a tensão entre as novas diretrizes e a estrutura já existente.

Fernando Sassaki, que chefiava a área médica da base, foi promovido a diretor do departamento profissional. A nova gestão enfrenta desafios para equilibrar a implementação de mudanças necessárias com a manutenção da continuidade e eficácia dos serviços médicos, enquanto a insatisfação com as demissões ainda persiste entre os funcionários e torcedores.

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