01 de mai 2025
Osasco conquista o hexa na Superliga Feminina ao vencer o Sesi Bauru por 3 a 1
Osasco/São Cristóvão Saúde conquista a Superliga Feminina de 2025, com Tifanny Abreu se destacando como a primeira mulher trans campeã.
Jogadoras do Osasco comemoram ponto em final contra o Sesi Bauru, no Ginásio do Ibirapuera (Foto: Rubens Cavallari/Folhapress)
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O Osasco/São Cristóvão Saúde conquistou o título da Superliga Feminina de Vôlei de 2025 ao vencer o Sesi Bauru por 3 sets a 1. A final ocorreu no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, no dia 1º de maio. Com essa vitória, o Osasco alcançou seu sexto título na competição, encerrando um jejum de 13 anos.
A partida foi marcada por parciais de 26/24, 19/25, 28/26 e 25/20. O Osasco agora é o segundo maior vencedor da Superliga, ao lado do Minas, enquanto o Sesc RJ/Flamengo lidera com 12 troféus. A última conquista do Osasco havia sido na temporada 2011/2012.
Destaque para Tifanny Abreu
A atleta Tifanny Abreu, aos 40 anos, fez história ao se tornar a primeira mulher trans a conquistar a Superliga. Emocionada, Tifanny declarou: "É um sonho de criança realizado. O sonho de quem se inspirou em grandes mulheres e nunca desistiu." Sua trajetória no vôlei feminino começou em 2017, e sua participação na Superliga foi possível após mudanças nas regras do Comitê Olímpico Internacional (COI).
A Partida
O primeiro set foi equilibrado, com o Osasco abrindo vantagem inicial. O Sesi Bauru reagiu, mas o Osasco fechou em 26 a 24. No segundo set, o Sesi dominou, vencendo por 25 a 19. O terceiro set foi marcado por instabilidade, mas o Osasco conseguiu vencer por 28 a 26. No quarto set, a equipe paulista se destacou, fechando em 25 a 20 e garantindo o título.
Osasco, sob o comando do técnico Luizomar de Moura, teve como destaques as jogadoras Natália e Camila Brait, que foram fundamentais na conquista. A vitória representa não apenas um retorno ao topo do vôlei feminino, mas também um marco de inclusão e diversidade no esporte.
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