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Brasil enfrenta os Estados Unidos em busca de revanche na Liga das Nações de Vôlei

Brasil estreia na Liga das Nações de Vôlei contra a República Tcheca, buscando título inédito e preparando se para o Mundial na Tailândia.

Foto:Reprodução

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A seleção brasileira feminina de vôlei estreia na Liga das Nações de Vôlei (VNL) nesta quarta-feira, quatro de junho, enfrentando a República Tcheca às 17h30, no Maracanãzinho, no Rio de Janeiro. O jogo será transmitido ao vivo pelo Sportv 2. O técnico José Roberto Guimarães convocou um time renovado, com várias jogadoras estreantes, visando a preparação para o Campeonato Mundial na Tailândia.

Após um ciclo olímpico que culminou na conquista do bronze em Paris 2024, a equipe busca seu primeiro título na VNL. Na última edição, o Brasil terminou em quarto lugar. Para o confronto contra a República Tcheca, a seleção conta com jogadoras como Macris e Roberta (levantadoras), Jheonava e Tainara (opostas), além de Ana Cristina e Julia Bergmann (ponteiras). A capitã Gabi e a líbero Rosamaria estão fora da primeira semana da competição.

Desafios e Expectativas

O Brasil terá um início desafiador na VNL, enfrentando também os Estados Unidos, Alemanha e Itália na primeira semana. Os Estados Unidos, que perderam para a Itália na estreia, buscam a recuperação. O técnico José Roberto destaca a importância de conhecer a nova formação americana, que não conta com jogadoras que foram decisivas nas Olimpíadas.

Ana Cristina, maior pontuadora na estreia contra a República Tcheca, expressou otimismo para o jogo contra os Estados Unidos, ressaltando que ambas as equipes estão em processo de renovação. O Brasil, que não poderá contar com algumas de suas principais jogadoras, aposta em novos talentos para se destacar na competição.

Foco no Futuro

A VNL é vista como um laboratório para a seleção, que se prepara para o Campeonato Mundial em agosto. José Roberto enfatiza que a competição é uma oportunidade para as jogadoras mais jovens ganharem experiência e se familiarizarem com a pressão de grandes torneios. O Brasil busca não apenas resultados imediatos, mas também o desenvolvimento de um time forte para os próximos ciclos olímpicos.

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