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Mães lutadoras do UFC enfrentam desafios dentro e fora do octógono com coragem e amor

Mães lutadoras no UFC enfrentam desafios únicos, equilibrando maternidade e carreira. Uma homenagem às guerreiras do octógono neste Dia das Mães.

R. Rousey compartilhou vídeo mostrando sua filha recém-nascida. (Foto: Reprodução/Instagram)

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Neste Dia das Mães, o UFC é palco de homenagens a lutadoras que equilibram a maternidade com suas carreiras. O SUPER LUTAS destaca figuras como Ronda Rousey e Amanda Nunes, que enfrentam desafios únicos no octógono enquanto cuidam de seus filhos.

A trajetória das mulheres no UFC começou em 2013, com Cat Zingano sendo a primeira mãe a lutar na organização. Ronda Rousey, aposentada, atribui à sua mãe, AnnMaria DeMars, a formação de sua mentalidade vencedora. Rousey é mãe de duas filhas, La’akea e Liko’ula, frutos de seu relacionamento com Travis Browne.

Lutadoras atuais, como Mackenzie Dern, compartilham suas experiências. Ela revelou que a gravidez inesperada em 2017 impactou sua carreira, mas também atraiu apoio de fãs. "Perdi patrocínios, mas ganhei muitas fãs mulheres", afirmou Dern, ressaltando a importância da maternidade em sua jornada.

Miesha Tate, ex-campeã e mãe de dois, enfatiza a necessidade de treinos adaptados ao corpo feminino. Após um hiato para cuidar dos filhos, Tate retornou ao UFC em 2025, afirmando: "Ser mãe é meu emprego mais importante, mas ainda amo lutar".

A história de Amanda Nunes e Nina Nunes também é notável. Casadas desde 2018, elas enfrentaram desafios juntos e se tornaram mães de Reagan Ann em 2020. Nunes adaptou sua rotina de treinos para incluir a filha, mostrando que a maternidade e a carreira podem coexistir.

Neste Dia das Mães, o UFC celebra não apenas as vitórias no octógono, mas também a força e a resiliência das mães lutadoras. Elas provam que coragem não tem gênero e que o amor de mãe é uma força poderosa, tanto na vida quanto nas competições.

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