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Brasil brilha e conquista cinco ouros no Campeonato Mundial de judô paralímpico

Brasil brilha no Mundial de judô paralímpico em Astana, com cinco ouros, incluindo conquistas de Alana Maldonado e Rosicleide Andrade.

Brenda conquista título mundial (Foto: Renan Cacioli/ CBDV)  
Rosicleide Andrade (Foto: Wander Roberto/CPB)

Brenda conquista título mundial (Foto: Renan Cacioli/ CBDV) Rosicleide Andrade (Foto: Wander Roberto/CPB)

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O Brasil se destacou no Campeonato Mundial de Judô Paralímpico, realizado em Astana, Cazaquistão, ao conquistar cinco medalhas de ouro, além de cinco pratas e uma de bronze. O evento ocorreu nesta terça-feira, com atletas como Brenda Freitas, Alana Maldonado, Willians Araujo e Rebeca Silva se destacando nas competições.

Brenda Freitas, na categoria até 70kg J1, e Alana Maldonado, na categoria até 70kg J2, foram algumas das campeãs. Willians Araujo conquistou o ouro na categoria acima de 95kg J1, enquanto Rebeca Silva levou o título na categoria acima de 70kg J2. Rosicleide Andrade também brilhou ao vencer na categoria até 52kg J1, em uma luta emocionante decidida no último segundo.

Destaques do Evento

Alana Maldonado, bicampeã paralímpica, expressou sua alegria após vencer a japonesa Kasuza Ogawa na semifinal e a cazaque Ayala Mereke na final. "É uma emoção muito grande, muito trabalho, mas conquistamos mais um título", afirmou Alana.

Rebeca Silva, campeã dos Jogos de Paris, enfrentou sua compatriota Meg Emmerich na final, vencendo com um waza-ari seguido de imobilização. Willians Araujo reeditou sua final paralímpica contra o moldavo Ion Basoc, garantindo o título com um Ippon nos momentos finais da luta.

Outras Conquistas

Além das medalhas de ouro, o Brasil também conquistou pratas com Millena Freitas, Arthur Silva, Larissa Silva e Meg Emmerich, além de um bronze com Felipe Souza. Danilo Silva, de dezoito anos, foi prata na categoria até 81kg J1, após uma campanha sólida no torneio.

Rosicleide Andrade, que tem uma história inspiradora, venceu a turca Ecem Tasin e destacou a importância da vitória. "Essa final foi com uma rival que a gente já se conhece, sempre com lutas acirradas", disse Rosicleide, que começou no judô em 2014 após praticar balé e karatê.

O Brasil reafirma sua posição como potência no judô paralímpico, consolidando-se como líder no quadro de medalhas e mostrando a força de seus atletas.

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