29 de jan 2025
Projeto “Raquetes Para a Vida” busca apoio para levar crianças ao Rio Open
A Associação Raquetes Para a Vida foi convidada pelo Rio Open para levar 40 crianças. A ONG atende semanalmente mais de 260 crianças em favelas da Grande São Paulo. A viagem inclui visitas ao Cristo Redentor e ao Pão de Açúcar, marcos turísticos. A associação busca apoio financeiro para transporte, alimentação e ingressos. O projeto visa mostrar oportunidades no esporte além do tênis, como árbitro e preparador físico.
Foto: Reprodução
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A Associação Raquetes Para a Vida foi convidada pelo Rio Open para levar 40 crianças em situação de alta vulnerabilidade social de Itapevi, São Paulo, para vivenciar o maior torneio de tênis da América do Sul. Essa será a terceira participação da ONG no evento, que busca proporcionar uma experiência transformadora, permitindo que as crianças conheçam novos mundos e ampliem suas perspectivas de futuro.
Para viabilizar a viagem, a associação solicita apoio financeiro para cobrir custos com alimentação, ingressos para o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, além de transporte. A ONG, que atua desde 2019, já atende mais de 260 crianças semanalmente e possui regulamentação e transparência em suas atividades. As doações podem ser feitas via PIX pelo e-mail: projeto@raquetesparaavida.org.
A viagem será um bate e volta, com as crianças partindo à noite e passando um dia repleto de descobertas, evitando assim custos com hospedagem. Muitas delas nunca saíram de sua comunidade e terão a oportunidade de ver o mar pela primeira vez. Além de assistir ao torneio, o projeto social promoverá rodas de conversa sobre as diversas oportunidades no esporte, destacando que o tênis oferece várias possibilidades de atuação, não apenas como jogador.
A iniciativa busca não apenas levar as crianças a um evento esportivo, mas também inspirá-las a considerar carreiras no mundo do tênis, como árbitro, encordoador ou preparador físico. A Associação Raquetes Para a Vida continua a trabalhar para transformar a vida de jovens em áreas de alta vulnerabilidade social por meio do esporte e da educação.
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