21 de fev 2025
Duplistas brasileiros criticam mudanças no formato das duplas mistas do US Open
Mudanças no US Open geram polêmica entre duplistas brasileiros no Rio Open. Marcelo Melo e Rafael Matos criticam a redução da chave para 16 duplas. Bruno Soares vê aspectos positivos, mas destaca a necessidade de mais participantes. Críticas incluem desvalorização do título de Grand Slam e falta de oportunidades. Melo lembra que a disputa mista ajuda a preencher a programação do torneio.
Foto: Reprodução
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A recente mudança no formato das duplas mistas do US Open gerou polêmica entre os tenistas brasileiros, especialmente no Rio Open. Marcelo Melo e Rafael Matos, que avançaram para as semifinais, expressaram forte descontentamento com as alterações. O ex-duplista Bruno Soares, embora crítico, apresentou uma visão mais equilibrada, destacando aspectos positivos da nova proposta.
Soares elogiou a iniciativa, mencionando que Eric Butorac, um colaborador da mudança, busca melhorias para o torneio. No entanto, ele criticou a redução da chave de duplas, que passou de 32 para 16, o que, segundo ele, limita as oportunidades para mais duplas competirem. “Você encurta muito a capilaridade e isso eu achei ruim”, afirmou Soares, ressaltando que grandes nomes como Alcaraz e Sinner não precisam de convites para participar.
Melo e Matos foram mais incisivos em suas críticas, afirmando que a nova estrutura compromete a essência do torneio. “A gente sente que quem ganhar não vai poder dizer que é campeão de Grand Slam”, comentou Matos, sugerindo que a competição poderia ter mantido o formato anterior para preservar a tradição do evento. Melo também destacou que a disputa de duplas mistas ajuda a equilibrar a programação do torneio.
Ambos os jogadores aguardam para ver como o novo formato funcionará na prática, lembrando que mudanças anteriores, como as implementadas em Madri, tiveram resultados mistos. A expectativa é que o teste traga melhorias, mas a preocupação com a diminuição das oportunidades para os atletas permanece.
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