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Artista transforma seu lar em uma obra de arte pessoal e única em Madrid

Nuria Mora, artista plástica de Madrid, é pioneira do arte urbano na Espanha. Sua casa reflete uma estética pessoal, com objetos que contam sua história. Mora está em quatro exposições na primeira metade de 2024, incluindo um show solo. A artista valoriza o colecionismo como gesto filosófico, não ostentação. Sua obra evolui constantemente, assim como seu lar, que é uma extensão de sua arte.

A esquerda, vista da sala, com sofá recuperado e retapizado, assim como o baú em tartan embaixo da escada; flexo de pinça laranja de um armazém de Mallorca; e mesa de um contêiner proveniente do vizinho teatro Apolo. À direita, a artista Nuria Mora posa com bata de seda em sua casa madrilenha. (Foto: Asier Rua)

A esquerda, vista da sala, com sofá recuperado e retapizado, assim como o baú em tartan embaixo da escada; flexo de pinça laranja de um armazém de Mallorca; e mesa de um contêiner proveniente do vizinho teatro Apolo. À direita, a artista Nuria Mora posa com bata de seda em sua casa madrilenha. (Foto: Asier Rua)

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A artista plástica Nuria Mora, de cinquenta anos e pioneira do arte urbano na Espanha, compartilha suas memórias sobre sua casa em Lavapiés, Madrid. Ela destaca a influência de sua família, composta por pintores e um arquiteto, que moldaram sua necessidade de viver em ambientes belos. Mora descreve seu apartamento como um espaço repleto de objetos que têm significado pessoal, como uma jarra de Murano e uma cadeira projetada por seu avô. Para ela, cada item carrega uma história e reflete sua identidade.

A artista enfatiza que sua casa é uma extensão de quem ela é, e seu trabalho artístico se entrelaça com a decoração do lar. Mora reformou o apartamento junto com seu pai, mantendo um design simples e funcional, sem um projeto decorativo fixo. Ela acredita que o artefato artístico enriquece o ambiente, tornando-o mais acolhedor e vibrante, e destaca a importância de colecionar obras que ressoam com suas emoções e experiências.

Mora também menciona a natureza desprendida de seu colecionismo, afirmando que não se apega excessivamente aos objetos. Para ela, a verdadeira riqueza está nas memórias e nas conexões que os itens proporcionam. Atualmente, a artista está ocupada com quatro exposições, incluindo um solo em sua galeria e coletivas em várias cidades europeias. Sua casa, assim como sua arte, é um espaço em constante evolução, refletindo sua trajetória criativa.

Por fim, Mora reflete sobre a relação entre arte e lar, afirmando que ambos são lugares de refúgio e expressão. Ela compara sua experiência de criar arte ao processo de moldar seu espaço pessoal, que, embora tenha mudado pouco ao longo dos anos, continua a evoluir e se transformar.

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