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Casais compartilham segredos sobre convivência e a importância do espaço individual

Whoopi Goldberg expressou felicidade em viver sozinha, evitando a convivência constante. O fenômeno "viver juntos, mas separados" cresce, mas a maioria ainda coabita. Especialistas alertam sobre a importância de discutir finanças e tarefas antes da convivência. A comunicação é essencial para resolver conflitos e manter a harmonia no lar. Não viver junto pode ser uma escolha saudável, preservando a independência e evitando estresse.

Uma casal revisa suas contas em uma fotografia tirada nos anos setenta. (Foto: Harold M. Lambert)

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Whoopi Goldberg compartiu sua perspectiva sobre a vida a sós, afirmando: “Estoy muchísimo más feliz a solas”. Essa declaração reflete uma tendência crescente entre casais que optam por viver separados, conhecida como LAT (Living Apart Together). Apesar disso, a maioria ainda decide coabitar, um passo significativo que requer reflexão. A psicóloga Marian Barrantes destaca a importância de discutir expectativas sobre a convivência, como divisão de tarefas e finanças, para evitar desentendimentos futuros.

Barrantes enfatiza que “explorar o que espera cada um do outro é chave” para uma relação saudável. Conhecer rotinas, hábitos e a forma como cada um lida com o espaço pessoal é essencial. Além disso, a compatibilidade em horários de trabalho e lazer pode facilitar momentos de qualidade juntos. A gestão das visitas e a definição de regras para a convivência também são aspectos cruciais que não devem ser negligenciados.

Germán, que vive com seu namorado há 13 anos, acredita que a convivência pacífica depende da divisão de espaços e tarefas. Ele sugere que cada um personalize seu ambiente, respeitando as preferências do outro. “Ter espaços e momentos próprios é imprescindível”, afirma, ressaltando a importância de ter tempo a sós para fortalecer a relação. Raquel Piñeiro e Macarena Escrivá também concordam que atividades individuais são fundamentais para a saúde do relacionamento.

Carlos Marfil, por sua vez, lamenta a falta de regras desde o início da convivência. Ele sugere discutir aspectos práticos, como a frequência de troca de lençóis e a organização do espaço. Barrantes conclui que, se um casal não consegue chegar a um consenso sobre a convivência, isso não deve ser visto como um fracasso, mas sim como uma adaptação às necessidades de cada um, preservando a saúde da relação.

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