04 de fev 2025
Fetiche por pés no BBB 25: sexólogo analisa a popularidade e os tabus envolvidos
No "BBB 25", Diogo pediu para chupar o pé de Aline, gerando risadas. Aline reagiu com humor, recusando o pedido de forma bem humorada. O episódio despertou discussões sobre podolatria, fetiche por pés. O sexólogo Vitor Mello explicou a relação entre pés e intimidade sexual. A prática é comum e pode intensificar a conexão entre parceiros.
Entenda mais sobre o fetiche por pés (Foto: Shutter)
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Os fetiches e preferências individuais frequentemente geram curiosidade e polêmica, especialmente quando se tratam de tabus. No "BBB 25", um episódio peculiar chamou a atenção: Diogo pediu para chupar o pé de Aline, provocando reações nas redes sociais. A policial militar, rindo, respondeu: "Eu acabo com a sua raça!", enquanto Diogo insistia, "Ah, vai acabar com a minha raça? Eu quero." Aline, no entanto, recusou de forma bem-humorada: "Aqui não, pelo amor de Deus!".
O fetiche por pés, conhecido como podolatria, é uma das preferências mais comuns. O sexólogo Vitor Mello explica que o interesse por essa parte do corpo pode estar ligado à sensualidade e ao simbolismo. "Quando os pés estão bem cuidados, o fetiche pode ser uma fonte de prazer e conexão entre os parceiros," afirma. Além disso, o ato de beijar ou massagear os pés é visto como uma forma de rendição ou jogo de poder nas relações.
Mello também destaca que a podolatria tem gerado um mercado crescente na internet, com a troca de fotos e vídeos de pés. A sexologia clínica tenta explicar esse fetiche de várias maneiras, incluindo uma teoria neural que sugere que áreas do cérebro responsáveis por sensações genitais estão próximas das que processam estímulos nos pés. "O fetiche não é, necessariamente, algo estranho," ressalta o especialista, enfatizando a importância de discutir abertamente as práticas sexuais entre parceiros.
Para aqueles que desejam explorar o fetiche dos pés, Mello recomenda garantir uma boa higienização e cuidados adequados. O fetiche é considerado um transtorno apenas se causar incômodo à pessoa por mais de seis meses. O essencial é que a experiência seja consensual e prazerosa para todos os envolvidos, promovendo uma conexão mais profunda entre os parceiros.
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