Martha Batalha adota um cão e celebra os encantos da convivência com pets

Martha Batalha decidiu adotar um cão, tema central de sua coluna publicada no dia 12. Em uma conversa anterior, enquanto explorava o Museu do Pontal, ela havia mencionado a possibilidade de adotar um animal, mas inicialmente se dedicava a visitar abrigos e realizar trabalho voluntário. A autora reflete sobre a irresistível conexão que se forma entre humanos e cães, ressaltando que não há como resistir ao charme de um animal de estimação.

Ela compartilha experiências pessoais com seus cães, destacando como cada um deles impactou sua vida. Negão, por exemplo, atuou como cão-terapeuta, ajudando a prevenir recaídas na depressão de forma mais eficaz do que medicamentos. Outros cães, como Benedita e Chico, também tiveram histórias de resgate e transformação, mostrando o poder do amor e do cuidado na recuperação de animais abandonados.

Martha menciona os desafios de ter um cão, como a necessidade de adaptar a casa e a logística de viagens, mas enfatiza que, durante a pandemia, a companhia dos cães se mostrou inestimável. "Cachorro faz bem ao coração — literal e metaforicamente," afirma, ressaltando que a convivência com esses animais não só melhora a qualidade de vida, mas também traz benefícios à saúde física e mental.

Por fim, a autora reflete sobre o aprendizado que os cães proporcionam, desde fortalecer a imunidade até preparar os humanos para lidar com perdas. Ela sugere uma nova interpretação do Gênesis, propondo que, em vez de dominar os animais, devemos respeitá-los. "Bem-vinda, Martha, à Máfia dos Cães," conclui, celebrando a nova fase de sua vida ao lado de um amigo peludo.