23 de jan 2025
Menina de 12 anos sobrevive a queda de helicóptero e recebe alta hospitalar em SP
A adolescente Bethina Alves Maria Feldman, de 12 anos, recebeu alta hospitalar. O piloto Ednilson de Oliveira Costa também sobreviveu e deve ter alta em breve. Os pais de Bethina, André e Juliana Feldman, morreram no acidente trágico. Investigadores apuram causas do acidente, que ocorreu em condições climáticas adversas. O governador Tarcísio de Freitas lamentou as mortes e elogiou equipes de resgate.
Helicóptero com 4 passageiros cai na Grande SP; uma criança e o piloto são resgatados com vida. (Foto: Reprodução)
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A adolescente Bethina Alves Maria Feldman, de 12 anos, recebeu alta hospitalar após sobreviver à queda de um helicóptero em Caieiras, na Grande São Paulo, na última quinta-feira. O piloto Ednilson de Oliveira Costa, que também sobreviveu, permanece internado no Hospital das Clínicas, com previsão de alta para esta sexta-feira. A informação foi confirmada pela Brazil International Games (BIG), empresa do pai da menina, que faleceu no acidente.
Os pais de Bethina, André Feldman, de 50 anos, e Juliana Elisa Alves Maria Feldman, de 49 anos, morreram na queda e foram sepultados no fim de semana em São Paulo e Americana, respectivamente. O helicóptero decolou do Campo de Marte, com destino a Americana, e perdeu o sinal de GPS em meio a condições climáticas adversas. A aeronave caiu na região do Morro do Tico-Tico, onde o resgate foi dificultado pela mata.
O sargento Pelegrini, do Helicóptero Águia da Polícia Militar, foi o primeiro a chegar ao local e relatou que o piloto e a menina estavam conscientes. Ele destacou que Ednilson ajudou a guiar as equipes de resgate até Bethina. Investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV) foram acionados para apurar as causas do acidente, que pode ter sido influenciado pelo mau tempo e dificuldades operacionais.
O governador Tarcísio de Freitas lamentou as mortes e agradeceu às equipes de resgate. O helicóptero, fabricado em 2001, pertencia à C & F Administração de Aeronaves LTDA e, embora não tivesse autorização para táxi aéreo, estava em situação de aeronavegabilidade normal, segundo o Registro Aéreo Brasileiro.
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