30 de jan 2025
Tragédia aérea em Washington: colisão entre avião e helicóptero deixa 67 mortos
Colisão entre avião da American Airlines e helicóptero Black Hawk matou 67. Acidente é o mais mortal nos EUA desde 2001, levantando preocupações sobre tráfego aéreo. Investigação inicial aponta falhas de comunicação e falta de controladores de tráfego. Presidente Trump culpou políticas de diversidade, sem evidências concretas. Comunidade de patinação artística perdeu atletas e treinadores, impactando o esporte.
Foto: Reprodução
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Um trágico acidente aéreo ocorreu na noite de quarta-feira, 29 de janeiro de 2024, quando um avião da American Airlines colidiu com um helicóptero militar Black Hawk próximo ao Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington, D.C. Ambas as aeronaves caíram no rio Potomac, resultando na morte de 67 pessoas, incluindo 64 ocupantes do avião e três soldados a bordo do helicóptero. O voo 5342, que partiu de Wichita, Kansas, estava prestes a pousar quando ocorreu a colisão.
As autoridades ainda investigam as causas do acidente, mas não houve sobreviventes. O secretário de Transportes dos EUA, Sean Duffy, afirmou que tanto o avião quanto o helicóptero estavam seguindo procedimentos normais antes da colisão. A comunicação entre as aeronaves e a torre de controle não apresentou falhas, embora o áudio divulgado mostre que o controlador alertou o helicóptero sobre a presença do avião.
O acidente é considerado o mais mortal nos Estados Unidos desde 2001 e reavivou memórias de tragédias passadas na aviação. Entre as vítimas estavam membros da comunidade de patinação artística, incluindo campeões mundiais, que retornavam de um acampamento de desenvolvimento. O impacto da tragédia será sentido nas próximas competições, especialmente no Campeonato Mundial de Patinação que ocorrerá em Boston.
O presidente Donald Trump comentou sobre o acidente, sugerindo que políticas de diversidade nas contratações da Administração Federal de Aviação (FAA) poderiam ter contribuído para a tragédia, embora não tenha apresentado evidências concretas. A investigação sobre o acidente deve levar meses, e a FAA já enfrenta críticas sobre a falta de controladores de tráfego aéreo em horários de pico, o que pode ter contribuído para a colisão.
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