Incêndios florestais devastam templo budista milenar na Coreia do Sul e revelam segredos de Miró

Um massivo incêndio florestal em Uiseong, na Coreia do Sul, resultou na morte de pelo menos 27 pessoas e na destruição do templo budista Gounsa, fundado em 681 d.C.. Relíquias foram salvas, mas muitos outros artefatos permanecem ameaçados. O incêndio, considerado o maior do país, começou no último sábado e é atribuído a atividades humanas. O patrimônio cultural nas proximidades, como a Hahoe Folk Village, um site da UNESCO, também está em risco.

Na arte, uma nova descoberta sobre a obra Pintura (1925-27) de Joan Miró revelou um retrato de sua mãe sob a pintura. Especialistas da Fundació Joan Miró acreditam que a decisão de cobrir a imagem reflete a busca do artista por liberdade criativa, sem desrespeitar sua mãe. A análise foi feita por uma equipe que destacou o respeito de Miró ao manter o rosto original.

O diretor da Vancouver Art Gallery, Anthony Kiendl, deixará o cargo após cinco anos, enfrentando críticas pela suspensão de um projeto de construção que custou CAD$ 60 milhões. Em outra frente, o artista Sarah Boardman defendeu sua obra retratando Donald Trump, afirmando que suas emoções não influenciam seu trabalho.

Na França, um julgamento começou sobre a venda de cadeiras falsas do século XVIII, que enganaram até o Palácio de Versalhes. Enquanto isso, a Wagner Foundation anunciou os vencedores da nova Wagner Arts Fellowship, que concede US$ 75 mil a artistas de Boston. Por fim, uma coleção de moedas antigas, enterrada por um colecionador europeu no início da Segunda Guerra Mundial, será leiloada, com itens avaliados em mais de US$ 100 milhões.