Cinco pessoas foram resgatadas após passarem 36 horas em cima de um avião em um pântano infestado de jacarés na Amazônia boliviana, segundo autoridades locais (Foto: Reprodução). Os sobreviventes da queda – o piloto, três mulheres e uma criança – foram resgatados em "excelentes condições", segundo autoridades (Foto: Reprodução).

Cinco pessoas foram resgatadas após passarem 36 horas em cima de um avião em um pântano infestado de jacarés na Amazônia boliviana, segundo autoridades locais (Foto: Reprodução). Os sobreviventes da queda – o piloto, três mulheres e uma criança – foram resgatados em "excelentes condições", segundo autoridades (Foto: Reprodução).

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Sobreviventes de acidente aéreo na Bolívia enfrentam 36 horas em pântano com jacarés - Sobreviventes de acidente aéreo na Bolívia enfrentam 36 horas em pântano com jacarés

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Um pequeno avião caiu na selva boliviana, resultando em um acidente que deixou cinco pessoas, incluindo uma criança, em situação crítica. O incidente ocorreu após a aeronave fazer um pouso de emergência em um pântano infestado de jacarés e anacondas. Os sobreviventes foram resgatados após 36 horas agarrados aos destroços do avião, na sexta-feira, 2 de maio.

O piloto, Pablo Andrés Velarde, de 27 anos, relatou que o avião decolou da vila de Baures com destino a Trinidad. Após 27 minutos de voo, o motor falhou, levando à queda. O avião capotou e ficou submerso em uma lagoa. Os cinco ocupantes, além do piloto, incluíam três mulheres e uma criança. Eles conseguiram se manter em cima da fuselagem, cercados por predadores.

Durante o período de espera pelo resgate, os sobreviventes se alimentaram de farinha de mandioca que uma das passageiras havia levado. “Os jacarés e cobras nos observavam a noite toda, mas não se aproximavam”, afirmou Velarde. Ele especulou que o vazamento de combustível da aeronave pode ter afastado os répteis.

O resgate ocorreu após pescadores encontrarem o grupo e acionarem as autoridades. Um helicóptero do Exército foi enviado para transportar os sobreviventes ao hospital. Todos estavam em condições estáveis, exceto a tia da criança, que permaneceu hospitalizada devido a um corte infectado na cabeça. O diretor do hospital, Luis Soruco, destacou que os sobreviventes apresentavam desidratação e queimaduras leves, mas estavam conscientes e se recuperando.

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