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Acidente de moto em São Paulo resulta na morte de jovem e gera investigações policiais

Acidente fatal em São Paulo envolve carro por aplicativo e moto; defesa de passageiro nega abertura de porta, enquanto Justiça suspende serviço de moto.

Larrisa Barros Máximo Torres, 22, morreu em acidente durante viagem de moto de aplicativo no último sábado (24). (Foto: Reprodução/TV Globo)

Larrisa Barros Máximo Torres, 22, morreu em acidente durante viagem de moto de aplicativo no último sábado (24). (Foto: Reprodução/TV Globo)

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A defesa do economista João Pedro Viegas, envolvido em um acidente que resultou na morte da jovem Larissa Barros, nega que ele tenha aberto a porta do carro por aplicativo. A versão apresentada contradiz o boletim de ocorrência, onde Viegas admitiu estar embriagado e não se recordava se havia aberto a porta. O advogado de Viegas, Cesar da Silva Braga, afirmou que ele "em nenhum momento contribuiu para a ocorrência do fatídico acidente".

O acidente ocorreu na noite do último sábado (24), na avenida Tiradentes, em São Paulo. O motorista do veículo, Claudio Mota, relatou que os passageiros estavam brincando e um deles mencionou descer do carro. Ao parar em um semáforo, a porta foi aberta, atingindo uma moto com Larissa na garupa. A jovem, de 22 anos, foi arremessada e morreu após ser socorrida.

Desdobramentos do Caso

Felipe Moutinho, outro passageiro, declarou à polícia que não viu o que aconteceu, apenas ouviu um barulho. A defesa dele também negou que tenha aberto a porta, ressaltando que estava sentado do lado oposto. Ambos os passageiros devem ser ouvidos novamente pela polícia nos próximos dias.

O motociclista que levava Larissa, Handerson Souza Maior, chegou ao 2° Distrito Policial para depor. Sua defesa afirma que ele não estava embriagado e não ultrapassou o limite de velocidade. O advogado José Paulo Ferraz destacou que Handerson estava na faixa exclusiva e reduziu a velocidade ao perceber o farol.

Após o acidente, a Justiça suspendeu o serviço de moto por aplicativo em São Paulo. O prefeito Ricardo Nunes mandou instalar uma faixa associando a empresa 99 à morte da passageira. A 99 lamentou o ocorrido e ofereceu apoio à família da vítima, informando que este foi o primeiro caso fatal desde o início do serviço na cidade, em janeiro deste ano.

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