21 de jun 2025

Agência é acusada de mentir e descaso no resgate de brasileira na Indonésia
Família de Juliana Marins denuncia falhas graves na comunicação e atraso de 17 horas no resgate da brasileira na Indonésia.

Foto: Reprodução
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Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, sofreu um acidente em uma trilha no vulcão na Indonésia, resultando em um resgate demorado e conturbado. Sua irmã, Mariana Marins, denunciou a falta de comunicação e descasos da agência responsável pelo resgate, que levou 17 horas para chegar ao local, quando o tempo estimado era de 5 a 7 horas.
Mariana relatou que a família não foi informada sobre o acidente pela agência, mas por outros turistas que estavam na trilha. "A agência chamou o resgate, mas não contactou a gente. Soube do acidente 3h30 depois que ela caiu", disse Mariana. A falta de informações precisas gerou angústia e incerteza para a família, que esperava por notícias.
Além da demora, Mariana destacou que a agência forneceu informações falsas sobre a chegada da equipe de resgate. "A gente se animava com as notícias da embaixada, mas, na verdade, não havia ninguém no local", afirmou. A irmã de Juliana enfatizou que, neste momento, a prioridade é garantir a segurança da brasileira e sua transferência para um hospital.
A situação levanta questões sobre a responsabilidade das agências de turismo em situações de emergência. Mariana afirmou que a família pretende investigar o que ocorreu durante o resgate, buscando respostas para os descasos enfrentados. A expectativa é que Juliana seja resgatada em breve e que a situação seja esclarecida.
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