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Polícia solicita prisão de mãe e padrasto suspeitos de morte de criança na Baixada Fluminense

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense investiga a morte de Benjamyn, 2 anos. A criança apresentava sinais de maus tratos ao ser levada à UPA em Duque de Caxias. Mãe e padrasto foram detidos após contradições sobre os hematomas do menino. Laudo pericial revelou hemorragia interna e laceração no fígado como causas da morte. O caso destaca a crescente preocupação com a violência infantil na região.

Benjamyn Leonel morreu aos 2 anos; mãe e padrasto são investigados. (Foto: Reprodução)

Benjamyn Leonel morreu aos 2 anos; mãe e padrasto são investigados. (Foto: Reprodução)

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A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) investiga a morte de Benjamyn Leonel da Silva, uma criança de dois anos, ocorrida na última segunda-feira em Duque de Caxias. O menino foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Parque Lafaiete com sinais de maus-tratos, levando a equipe médica a acionar a polícia. A DHBF solicitou à Justiça a prisão temporária de Rafaela Vitória da Silva Ávila, de 18 anos, e Daniel Luiz Santana Viegas, de 28 anos, mãe e padrasto da criança, respectivamente, por suspeita de envolvimento no caso.

Na UPA, Benjamyn chegou com os sinais vitais comprometidos e seu estado de saúde se deteriorou rapidamente, resultando em sua morte. Policiais do 15º BPM (Duque de Caxias) foram até a unidade de saúde para interrogar os responsáveis sobre os hematomas encontrados no corpo do menino. Durante o depoimento, o casal apresentou respostas contraditórias e não conseguiu explicar claramente a origem das marcas roxas.

O corpo de Benjamyn foi submetido a uma perícia, que revelou que a causa da morte foi hemorragia interna e laceração no fígado. O sepultamento da criança ocorreu na quarta-feira, no Cemitério Tanque do Anil, em Duque de Caxias. A investigação prossegue para esclarecer as circunstâncias que levaram à morte do menino e o possível envolvimento dos responsáveis.

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