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Irmão de policial acusado de homicídio é PM e enfrenta prisão por milícia em Niterói

Tenente Felippe Gedeão e irmão Raphael estão presos desde fevereiro de 2023. Felippe foi identificado em milícia que tentava expulsar mulheres de sítio. Raphael se entregou após atirar e matar empresário em frente a hotel. Ambos estão em prisões diferentes e não se encontram na cadeia. Polícia Militar investiga e pode expulsar Felippe da corporação.

Foto:Reprodução

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O tenente da Polícia Militar Felippe Pinto Ferreira Gedeão, de 36 anos, está detido desde fevereiro de 2023, enfrentando acusações de formação de milícia, receptação, porte de arma, esbulho possessório e lesão corporal. Ele é irmão de Raphael Pinto Ferreira Gedeão, um policial civil envolvido em um homicídio, ambos presos em Niterói, mas em unidades diferentes. Enquanto Felippe está na Unidade Prisional da Polícia Militar, Raphael se encontra na Cadeia Pública Constantino Cokotós.

O incidente que levou à prisão de Raphael ocorreu em 19 de janeiro de 2024, quando ele atirou no empresário Marcelo dos Anjos Aitan da Silva após uma discussão sobre o acesso à garagem do Hotel Wyndham, na Barra da Tijuca. A briga, registrada por câmeras de segurança, começou quando Marcelo, que estava hospedado com a família, não conseguiu entrar no hotel devido a um carro bloqueando a passagem, que pertencia a Raphael. Testemunhas afirmam que, após uma troca de palavras, Raphael disparou três tiros contra Marcelo, que morreu no local.

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) solicitou a prisão de Raphael, que se entregou após a emissão do mandado de prisão temporária. Seu advogado, Saulo Carvalho, declarou que ele está colaborando com as investigações. Por outro lado, Felippe foi identificado em um caso de milícia, onde um grupo, do qual ele fazia parte, foi preso em flagrante em Campo Grande, enquanto tentava expulsar três mulheres de um sítio. A ação policial ocorreu em 14 de fevereiro de 2023, e Felippe se apresentou à polícia após saber do mandado de prisão.

As investigações revelaram que os milicianos planejavam tomar o imóvel das mulheres à força. Desde a prisão, todos os acusados permanecem detidos. Felippe, que atuava no 16º BPM (Olaria), pode enfrentar sanções adicionais, incluindo a expulsão da corporação, uma vez que a Polícia Militar instaurou um procedimento investigativo para apurar sua conduta.

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