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Suspeito de feminicídio revela plano macabro de descartar corpo em rio com jacarés

Alan Santos Gusmão Júnior e Leandra Victoria foram presos por feminicídio. Larissa dos Santos Silva, de 25 anos, desapareceu em janeiro; corpo foi encontrado. Alan alegou defesa própria, afirmando que Larissa o extorquia. O corpo foi enterrado no quintal; Alan tentou descartar evidências em um rio. Investigação prossegue para verificar a versão de Alan e o envolvimento de Leandra.

A Polícia Civil investiga a morte de Larissa dos Santos (Foto: Reprodução)

A Polícia Civil investiga a morte de Larissa dos Santos (Foto: Reprodução)

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Alan Santos Gusmão Júnior, de 26 anos, foi preso por feminicídio na Baixada Fluminense, após confessar que pretendia descartar o corpo de Larissa dos Santos Silva, de 25 anos, em um rio com jacarés. Ele e Leandra Victoria de Souza Fortunato, de 22 anos, foram detidos no domingo em Petrópolis, onde se escondiam na casa de amigos. Durante o depoimento, Alan alegou que Larissa o extorquia, levando-o a cometer o crime.

O corpo de Larissa foi encontrado enterrado no quintal de uma casa em Nova Iguaçu, quatro dias após seu desaparecimento, ocorrido em 21 de janeiro. O delegado André Cavalcante informou que a vítima apresentava ferimentos de faca nos braços e pernas. Alan teria solicitado uma corrida de aplicativo para levar Larissa ao local do crime, e, após o homicídio, descartou um saco de lixo contendo o celular da vítima pela janela.

Alan tentou minimizar a participação de Leandra no crime, afirmando que pediu ajuda a um pedreiro para ocultar o corpo, mas ele não compareceu. O delegado destacou que a perícia tentará recuperar mensagens no celular de Larissa para verificar a versão de extorsão apresentada por Alan, que não apresentou provas concretas de suas alegações. O casal reatou o relacionamento pouco antes do Natal e, após o crime, planejou fugir para a Região dos Lagos.

Os suspeitos foram localizados na casa de amigos em Petrópolis, onde estavam se escondendo. A investigação da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) continua em andamento, buscando esclarecer todos os detalhes do caso. Alan e Leandra permanecem presos temporariamente, enfrentando acusações de feminicídio e ocultação de cadáver. Leandra ainda será ouvida pelos investigadores.

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