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Polícia holandesa prende três suspeitos de roubo a museu com explosivos

Ladrões usaram explosivos para roubar quatro artefatos do Drents Museum. Três suspeitos foram presos; dois já identificados pela polícia holandesa. O governo romeno busca reparações pela perda do capacete de ouro. Artefatos roubados são considerados tesouros nacionais, com grande valor cultural. Drents Museum reabre após danos, mas a segurança dos itens é prioridade.

Foto: Reprodução

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Três pessoas foram presas na Holanda em conexão com um roubo a museu que resultou na explosão de uma porta e no furto de quatro artefatos antigos, incluindo um capacete de ouro de aproximadamente 2.500 anos, emprestado da Romênia. As autoridades holandesas divulgaram os nomes e fotos de dois suspeitos, Douglas Chesley Wendersteyt e Bernhard Zeeman, menos de uma semana após o crime no Drents Museum, localizado a cerca de 130 quilômetros de Amsterdã. O terceiro suspeito, uma mulher, não foi identificado pela polícia.

O roubo audacioso ocorreu nas primeiras horas do sábado, com a polícia recebendo um relatório de explosão às 3h45. Imagens de câmeras de segurança mostram os suspeitos abrindo uma porta externa antes da explosão. Entre os itens roubados, ainda não recuperados, estão três pulseiras de ouro de 2.000 anos e o Capacete de Cotofenesti, um item de grande importância histórica. A polícia holandesa prioriza a recuperação dos artefatos e pediu informações ao público.

As investigações levaram os policiais a encontrar uma bolsa com roupas em Assen e a realizar buscas em Heerhugowaard. Eles também estão em busca de informações sobre uma van preta que pode ter sido usada pelos ladrões. Imagens de outro homem, visto em uma loja de materiais de construção em Assen, foram divulgadas, ligando-o ao roubo. Os itens roubados faziam parte de uma exposição sobre os Dacianos, uma antiga sociedade da Romênia.

A Romênia expressou preocupação com o roubo, considerando o capacete um tesouro nacional. O presidente romeno, Klaus Iohannis, destacou a importância cultural e histórica dos artefatos, enquanto o primeiro-ministro Marcel Ciolacu afirmou que o governo romeno não autorizou o empréstimo e buscará compensações se os itens não forem recuperados. O diretor do Museu Nacional de História da Romênia foi demitido devido à gestão da crise. O Drents Museum, que ficou fechado após o incidente, deve reabrir ao público na sexta-feira, e seu diretor, Harry Tupan, descreveu o dia do roubo como um “dia sombrio”.

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