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Polícia de SP apreende 10,5 mil celulares em operação contra receptação de aparelhos roubados

A Operação Big Mobile já recuperou mais de 16 mil celulares desde janeiro. Em 10 de outubro, foram apreendidos 10,7 mil celulares suspeitos de furto. A ação mobilizou quase 3 mil policiais em todo o estado de São Paulo. 737 celulares foram devolvidos às vítimas entre 10 e 11 de outubro. A operação visa desarticular organizações criminosas de receptação de eletrônicos.

Operação da Polícia Civil apreende 45 celulares no centro-oeste paulista em operação contra receptação (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

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A Polícia Civil de São Paulo realizou nesta segunda-feira (10) a terceira fase da Operação Big Mobile, focada na receptação de celulares roubados e furtados. A ação resultou na apreensão de 10,5 mil aparelhos, com 45 celulares encontrados em cidades do centro-oeste paulista, sendo 39 em Botucatu e 6 em Tupã. Ao todo, foram vistoriados 73 comércios na região, com a participação de 215 policiais do Deinter-4 e Deinter-8. O objetivo da operação é desarticular organizações criminosas que atuam na venda de dispositivos eletrônicos ilegais.

A operação abrangeu todo o estado de São Paulo, com a participação de quase 2 mil agentes. Os policiais fiscalizaram lojas e imóveis identificados por meio de informações de inteligência, baseadas em 1,5 mil boletins de ocorrência registrados entre janeiro e fevereiro deste ano. O delegado-geral da polícia, Artur Dian, destacou a importância das informações fornecidas pelas vítimas para a localização dos aparelhos. Na capital, áreas como Paraisópolis e Santa Ifigênia foram identificadas como focos de receptação.

Após as apreensões, a polícia começou a identificar os proprietários dos celulares por meio do número IMEI, uma identificação única para cada aparelho. Até o momento, 737 celulares foram devolvidos às vítimas, sendo 672 na capital paulista. O delegado Daniel Borges ressaltou que a operação não apenas combate a receptação, mas também atua na prevenção de furtos e roubos, ao dificultar a venda dos aparelhos.

Os celulares apreendidos passarão por um processo de catalogação e identificação, que pode ser complexo, especialmente se os aparelhos estiverem sem bateria. O delegado orientou que as vítimas devem registrar boletins de ocorrência e fornecer o número IMEI, que pode ser encontrado na caixa do aparelho ou com a operadora de telefonia. A polícia garantiu que entrará em contato com os proprietários assim que os aparelhos forem identificados.

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