Notícias

Biomédica é assassinada a facadas pelo ex-marido em clínica de estética em Minas Gerais

Miquéias Nunes de Oliveira, a biomédica Kéia, foi assassinada pelo ex marido. Renê Teixeira, de 42 anos, confessou o crime e tentou suicídio após o ato. O feminicídio ocorreu em uma clínica de estética em Ibirité, Minas Gerais. A polícia encontrou uma pistola e munições na casa do casal, indicando posse ilegal. Kéia era conhecida por sua dedicação e compartilhava sua rotina nas redes sociais.

Natural de Manhuaçu, na Zona da Mata mineira, Kéia Oliveira tinha 33 anos e trabalhava como esteticista em Ibirité, na Grande BH. (Foto: Reprodução/TV Globo)

Natural de Manhuaçu, na Zona da Mata mineira, Kéia Oliveira tinha 33 anos e trabalhava como esteticista em Ibirité, na Grande BH. (Foto: Reprodução/TV Globo)

Ouvir a notícia

Biomédica é assassinada a facadas pelo ex-marido em clínica de estética em Minas Gerais - Biomédica é assassinada a facadas pelo ex-marido em clínica de estética em Minas Gerais

0:000:00

O corpo de Miquéias Nunes de Oliveira, conhecida como Kéia Oliveira, foi velado na tarde de terça-feira, 11 de fevereiro de 2024, em Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A biomédica de 33 anos foi vítima de feminicídio, assassinada a facadas pelo ex-marido, Renê Teixeira, de 42 anos, na clínica onde trabalhava. O crime ocorreu na segunda-feira, 10 de fevereiro, e Renê confessou a autoria do ato.

Kéia, natural de Manhuaçu, tinha formação em biomedicina e especialização em estética, além de ser terapeuta alternativa certificada. Durante o velório, amigos e familiares a descreveram como uma pessoa meiga e trabalhadora. No momento do crime, uma paciente da clínica acionou a polícia, relatando que o ex-marido havia entrado no local e atacado a biomédica com um canivete.

Renê foi encontrado ao lado do corpo da vítima, ensanguentado, e afirmou que cometeu o crime antes de tentar suicídio. Ele alegou que o casal estava em processo de separação e que estava na clínica para conversar. A Polícia Militar encontrou uma pistola de calibre 9 milímetros e 35 munições no apartamento do casal, onde ainda moravam juntos, apesar da separação iminente. A Polícia Civil autuou Renê por feminicídio e posse ilegal de arma de fogo.

Kéia era conhecida por seu trabalho na clínica estética e compartilhava sua rotina nas redes sociais, onde clientes lamentaram sua morte, descrevendo-a como decidida e dedicada. O caso está sendo investigado como feminicídio, e Renê permanece sob custódia em um hospital da região.

Meu Tela
Descubra mais com asperguntas relacionadas
crie uma conta e explore as notícias de forma gratuita.acessar o meu tela

Perguntas Relacionadas

Participe da comunidadecomentando
Faça o login e comente as notícias de forma totalmente gratuita
No Portal Tela, você pode conferir comentários e opiniões de outros membros da comunidade.acessar o meu tela

Comentários

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela;
a responsabilidade é do autor da mensagem.

Meu Tela

Priorize os conteúdos mais relevantes para você

Experimente o Meu Tela

Crie sua conta e desbloqueie uma experiência personalizada.


No Meu Tela, o conteúdo é definido de acordo com o que é mais relevante para você.

Acessar o Meu Tela