06 de abr 2025
Menendez busca liberdade após mais de três décadas de prisão e apoio familiar crescente
Erik e Lyle Menendez, condenados em 1996, buscam reavaliação de sentenças. Novo promotor se opõe, exigindo que admitam responsabilidade pelos crimes. Família e ex promotores apoiam a reintegração dos irmãos à sociedade. Menendez fundaram programas de reabilitação e se destacam na prisão. A decisão sobre a liberdade dos irmãos será tomada em audiência em abril.
Foto de um grupo de pessoas em uma reunião de trabalho, discutindo estratégias de negócios. (Foto: Reprodução)
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Erik e Lyle Menendez, condenados à prisão perpétua em mil novecentos e noventa e seis por assassinarem seus pais, buscam reavaliação de suas sentenças. Com o apoio de familiares e um ex-promotor, eles tentam garantir sua liberdade após mais de três décadas encarcerados. O novo promotor, Nathan Hochman, se opõe à liberação, exigindo que os irmãos admitam responsabilidade pelos crimes.
Os Menendez, que se tornaram figuras públicas após o julgamento, ainda são lembrados como os jovens herdeiros de uma fortuna de quatorze milhões de dólares. A família, incluindo a prima Anamaria Baralt, argumenta que a compreensão da sociedade sobre abuso infantil mudou e que os irmãos participaram de programas de reabilitação na prisão. Baralt destaca que eles têm vivido vidas plenas e com propósito, apesar da condenação.
Durante o tempo na prisão, os irmãos enfrentaram desafios significativos, incluindo separação e violência. Erik e Lyle foram mantidos em prisões diferentes por mais de vinte anos, o que gerou preocupações sobre sua segurança. Em dois mil e dezoito, foram reunidos em uma instalação inovadora na Califórnia, onde lideraram programas de reabilitação e contribuíram para iniciativas de melhoria do ambiente prisional.
Atualmente, a decisão sobre a possível liberdade dos irmãos está nas mãos de um juiz, com uma audiência marcada para onze de abril. Hochman, que se opõe à liberação, acredita que os Menendez não assumiram total responsabilidade por seus atos. Apesar disso, os irmãos mantêm suas alegações de abuso e planejam continuar seu trabalho de advocacy, independentemente do resultado do processo.
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