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Mãe de paramédico palestino morto clama por justiça após ataque a equipe de emergência

Tragédia em Gaza: morte de paramédico revela alegações de ataques deliberados a trabalhadores de emergência. Investigação internacional é exigida.

Rifaat Radwan filmou o incidente em que ele e 14 outros trabalhadores de emergência foram mortos a tiros por tropas israelenses. (Foto: BBC)

Rifaat Radwan filmou o incidente em que ele e 14 outros trabalhadores de emergência foram mortos a tiros por tropas israelenses. (Foto: BBC)

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Hajjah Umm Mohammed, mãe do paramédico palestino Rifaat Radwan, expressou sua dor após a morte do filho, um dos quinze trabalhadores de emergência mortos por tropas israelenses em Gaza. Rifaat, de 23 anos, foi atingido enquanto estava em uma ambulância da Sociedade do Crescente Vermelho Palestino (PRCS) em um ataque em Rafah, no dia 23 de março. A área era considerada segura para ambulâncias, mas o exército israelense alegou que o comboio se aproximou de forma suspeita.

Após a divulgação de um vídeo encontrado no celular de Rifaat, que mostrava as luzes da ambulância ligadas, a versão inicial do exército israelense foi alterada. Um oficial admitiu que a informação sobre as luzes apagadas estava errada e que os trabalhadores de emergência foram vistos como uma ameaça devido a um encontro anterior na região. A PRCS denunciou os ataques como uma série de ações deliberadas, classificando-as como crimes de guerra e exigindo uma investigação internacional.

Munther Abed, um paramédico sobrevivente, relatou que ele e seus colegas foram atacados sem aviso. Ele descreveu a cena como devastadora, com seus colegas sendo mortos enquanto ele estava preso e interrogado por forças israelenses. A PRCS afirmou que a área não era uma zona de combate e que os primeiros relatórios forenses indicaram que os paramédicos foram alvejados deliberadamente.

Desde o ataque do Hamas a Israel em outubro de 2023, a violência na região aumentou significativamente, resultando em mais de cinquenta mil mortes em Gaza. A situação continua crítica, com a PRCS clamando por justiça e proteção para trabalhadores humanitários, enfatizando que eles não devem ser alvos em conflitos.

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