28 de abr 2025

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Smart Sampa registra mais de mil prisões de foragidos em São Paulo desde 2024

Smart Sampa já prendeu 1.044 foragidos e localizou 60 desaparecidos, com 89% de aprovação popular. Sistema usa 25 mil câmeras e inteligência artificial.

Foto: Reprodução

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O programa Smart Sampa, lançado em julho de 2024, utiliza 25 mil câmeras para monitorar a segurança em São Paulo. Até 25 de outubro, o sistema resultou em 1.044 prisões de foragidos, incluindo crimes graves como estupro e homicídio, além de localizar 60 pessoas desaparecidas.

Desde sua inauguração, o Smart Sampa já contabiliza 2.289 prisões em flagrante por diversos delitos, como tráfico de drogas e posse ilegal de armas. A milésima prisão ocorreu em 14 de abril, quando um homem de 70 anos, foragido desde 2019, foi capturado na zona sul. O sistema tem se mostrado eficaz na identificação de criminosos, incluindo integrantes de facções e da máfia chinesa.

Aprovação Popular

Uma pesquisa realizada pelo Centro de Análise de Indicadores e Tendências (CATI) revelou que 89% da população aprova o programa. A aceitação é alta em todas as faixas etárias e níveis de renda, com 78% dos entrevistados cientes do sistema. Além disso, 66% consideram o Prisômetro, um placar de LED que exibe dados sobre as prisões, importante para a segurança pública.

O Smart Sampa opera com inteligência artificial para identificar suspeitos e monitorar áreas estratégicas. As câmeras estão posicionadas em locais de grande circulação e áreas com histórico de criminalidade. Quando uma imagem capturada corresponde a um procurado com 90% de precisão, um alerta é emitido e checado manualmente por especialistas.

Integração com Outros Órgãos

O sistema é integrado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a órgãos de segurança pública, como as polícias Militar e Civil. Além do reconhecimento facial, 4.000 câmeras têm tecnologia para identificar placas de veículos roubados. O programa também colabora com a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC) para localizar pessoas desaparecidas.

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