13 de mai 2025
Funcionária de salão em Curitiba encontra câmera escondida no banheiro do local
Funcionária de salão em Curitiba denuncia câmera escondida no banheiro. Dono pode pegar até um ano de prisão por violação de intimidade.
Foto: Reprodução
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Uma funcionária de um salão de beleza em Curitiba (PR) denunciou a instalação de uma câmera escondida no banheiro do estabelecimento. O dono do salão é o principal suspeito e prestou depoimento à Polícia Civil, sendo liberado em seguida. A mulher, que trabalha no local há dois anos, desconfiou de um objeto estranho na porta do banheiro, que se revelou ser uma câmera de vigilância, conforme confirmado pela polícia.
A investigação revelou que a câmera gravou a mulher em mais de 38 ocasiões desde 2024. O suspeito utilizava diferentes métodos para esconder o equipamento, como no teto do banheiro e em vasos de plantas. Ele pode ser responsabilizado pelo crime de violação da intimidade, com pena que varia de seis meses a um ano de prisão, além de multa.
Casos semelhantes têm sido registrados em outras regiões do Brasil. Em Goiás, um homem foi acusado de filmar colegas em um banheiro, alegando que o fazia para flagrar uso de drogas. No Amazonas, um funcionário foi preso por esconder um celular no banheiro feminino, sendo autuado por importunação sexual.
Identificar câmeras escondidas é crucial para proteger a privacidade. A inspeção física do local, observando objetos suspeitos e fios soltos, é um bom começo. Sensores de smartphones, como infravermelhos e LiDar, podem ajudar na detecção de câmeras ocultas. Aplicativos que escaneiam redes Wi-Fi e Bluetooth também são úteis, pois podem identificar dispositivos conectados, incluindo câmeras.
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