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Promotores pedem 10 anos de prisão para líder do roubo das joias de Kim Kardashian

Promotores pedem 10 anos para líder do roubo de Kim Kardashian em Paris. A vítima testemunhou sobre o trauma do assalto. Veredicto é aguardado.

Aomar Ait Khedache, considerado 'mentor' do assalto contra Kim Kardashian, chega ao tribunal para julgamento (Foto: Bertrand GUAY / AFP)

Aomar Ait Khedache, considerado 'mentor' do assalto contra Kim Kardashian, chega ao tribunal para julgamento (Foto: Bertrand GUAY / AFP)

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Promotores franceses solicitaram uma pena de 10 anos de prisão para Aomar Aït Khedache, acusado de liderar o grupo que assaltou Kim Kardashian em seu hotel em Paris, em outubro de 2016. O roubo, avaliado em US$ 10 milhões, ficou conhecido como "o roubo do século".

Durante o julgamento, Aït Khedache, de 69 anos, admitiu seu envolvimento, mas negou ser o chefe da operação. A acusação afirma que ele foi responsável por dar ordens e recrutar os assaltantes. Kim Kardashian, que testemunhou sobre o trauma do assalto, declarou: "Eu o perdoo pelo que aconteceu, mas isso não muda o trauma."

O tribunal de Paris está julgando dez suspeitos pelo roubo à mão armada. A promotoria enfatizou que todos são culpados, apesar de oito deles alegarem inocência. O veredicto será anunciado na próxima sexta-feira.

Detalhes do Julgamento

Durante o interrogatório, Aomar Aït Khedache, que apresenta dificuldades auditivas e de fala, escreveu suas respostas em um caderno. Ele se desculpou por adormecer durante o julgamento devido a medicamentos. O réu, conhecido como "Velho Omar", admitiu ser um dos dois homens que planejaram o assalto e que amarraram e amordaçaram Kardashian.

A ideia do crime, segundo Aït Khedache, veio de um ex-companheiro de prisão. Ele afirmou não ter interesse na vida de celebridades e não conhecia bem Kim Kardashian, apenas a identificou como "esposa de um rapper". O réu se recusou a identificar outros envolvidos por medo de represálias.

Escuta Telefônica e Novos Planos

O tribunal também ouviu gravações de escuta telefônica da época do crime, onde Aït Khedache parecia animado. A promotoria apresentou um bilhete encontrado em sua casa, que indicava um possível novo plano de assalto, mas o réu negou qualquer intenção de cometer novos crimes. O julgamento continua a atrair atenção internacional, dada a notoriedade do caso.

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