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Funcionários da embaixada de Israel são mortos em ataque a tiros em Washington

Tiroteio em Washington deixa dois mortos, incluindo funcionários da embaixada de Israel. Investigação aponta ato de terrorismo antissemita.

Foto:Reprodução

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Dois funcionários da embaixada de Israel foram mortos em um tiroteio em Washington, D.C., na noite de quarta-feira, 18 de outubro. O ataque ocorreu em frente ao Museu Judaico, onde as vítimas, identificadas como Yaron Lischinsky e Sarah Milgrim, estavam saindo de um evento do Comitê Judaico Americano.

O suspeito, Elias Rodriguez, de 30 anos, foi detido após disparar contra um grupo de quatro pessoas e gritar "Palestina livre". A chefe da polícia metropolitana, Pamela Smith, informou que o homem não tinha histórico criminal e foi visto circulando em frente ao museu antes do ataque. As vítimas foram atingidas à queima-roupa.

Reações e Investigações

A secretária de Segurança Interna dos EUA, Kristi Noem, confirmou a morte dos dois e pediu orações pelas famílias. O embaixador de Israel nos Estados Unidos, Yechiel Leiter, lamentou a perda e descreveu o casal como "lindo", destacando que Lischinsky havia comprado um anel de noivado recentemente. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, classificou o ato como um "assassino antissemita hediondo".

As investigações estão sendo conduzidas pelo FBI em conjunto com a polícia local. O diretor do FBI, Kash Patel, afirmou que mais informações serão divulgadas à medida que a investigação avança. Até o momento, não há informações sobre outros possíveis envolvidos no ataque.

Contexto de Segurança

O ataque ocorre em um momento de crescente preocupação com a segurança da comunidade judaica nos Estados Unidos, especialmente em meio ao aumento do antissemitismo. O evento no Museu Judaico reunia jovens profissionais e diplomatas, e a segurança do local foi reforçada após o incidente. A prefeita de Washington, Muriel Bowser, também se manifestou, afirmando que a cidade não tolerará atos de violência ou terrorismo.

O clima de insegurança em torno de instituições judaicas nos EUA tem se intensificado, refletindo um cenário preocupante para a comunidade. O ataque gerou uma resposta policial significativa e causou lockdown em áreas próximas, incluindo o campus da Universidade de Georgetown.

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