22 de jun 2025

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Guia é acusado de deixar brasileira para trás em vulcão na Indonésia, diz imprensa

Buscas por Juliana Marins são interrompidas devido a condições climáticas adversas, enquanto a família contesta informações sobre resgate.

Juliana Marins aguardando resgate na Indonésia (Foto: Reprodução)

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Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, está desaparecida desde a noite de sexta-feira, 20 de outubro, após um acidente durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. A jovem, natural de Niterói, foi aconselhada pelo guia Ali Mustafa a descansar após sentir fadiga. O grupo seguiu em frente, mas ao retornar, Mustafa não conseguiu encontrar Juliana, apenas avistou sua lanterna a cerca de 200 metros do penhasco.

A irmã de Juliana, Mariana Marins, contestou informações divulgadas pelas autoridades indonésias, afirmando que a jovem não recebeu água ou comida após o acidente. Mariana declarou que vídeos de resgate que circulam nas redes sociais são falsos e que a embaixada brasileira não está checando os fatos adequadamente. "Ela não está recebendo suprimentos", afirmou.

As buscas foram interrompidas devido a condições climáticas adversas, como neblina e ventos fortes. Mariana relatou que duas equipes permanecem na área do vulcão e devem passar a noite no acampamento, com a expectativa de retomar as buscas na manhã de segunda-feira, 23 de outubro, no horário local. A situação continua a gerar preocupação entre familiares e amigos.

Dificuldades nas Operações de Resgate

As condições meteorológicas têm dificultado as operações de resgate, que já estão no terceiro dia. Um vídeo enviado pela prefeitura de Niterói mostra a montanha coberta por uma névoa densa, limitando a visibilidade. Mariana expressou sua indignação com a lentidão das buscas, ressaltando que Juliana está sem água, comida e agasalhos há três dias.

Juliana foi vista pela última vez em imagens de drone captadas por turistas, sentada na encosta após a queda. A trilha do Monte Rinjani é considerada uma das mais desafiadoras da Indonésia, com um percurso que pode levar até quatro dias. A situação atual levanta preocupações sobre a segurança dos turistas que se aventuram na região.

O governo brasileiro informou que está em contato com as autoridades indonésias para reforçar os esforços de resgate. A embaixada brasileira em Jacarta está acompanhando a situação de perto, e dois funcionários foram enviados ao local para monitorar as operações. A expectativa é que as buscas sejam intensificadas para localizar Juliana o mais rápido possível.

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