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Suspeito de homicídio de delegado é detido em operação contra o crime organizado

Polícia Civil captura quinto suspeito do assassinato do delegado Josenildo Belarmino, intensificando a busca por justiça no caso.

Josenildo Belarmino, delegado da Polícia Civil de São Paulo, foi morto a tiros na zona sul da capital paulista (Foto: Reprodução/Redes sociais; e obtido pelo UOL)

Josenildo Belarmino, delegado da Polícia Civil de São Paulo, foi morto a tiros na zona sul da capital paulista (Foto: Reprodução/Redes sociais; e obtido pelo UOL)

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A polícia prendeu hoje o quinto suspeito do assassinato do delegado da Polícia Civil Josenildo Belarmino, ocorrido em 14 de janeiro em Santo Amaro, São Paulo. O homem de 18 anos, apontado como autor dos disparos, foi detido durante uma festa na capital. Ele estava foragido desde fevereiro e é parte de uma quadrilha especializada em roubos.

A prisão foi realizada pelo Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), que também apreendeu uma moto com placa alterada, suspeita de ser roubada. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou a detenção e a apreensão do celular do suspeito. O homem é considerado subordinado de Suedna Barbosa Carneiro, conhecida como "mainha do crime", que foi presa em fevereiro e é acusada de financiar atividades criminosas.

Outros quatro suspeitos já estavam detidos. Um deles foi capturado em janeiro em Paraisópolis, enquanto os outros dois foram presos na Vila Cruzeiro, ambos na zona sul de São Paulo. Todos fazem parte da mesma quadrilha que atuava na região. O delegado Josenildo Belarmino foi assassinado ao ser abordado por um assaltante que percebeu que ele estava armado. Câmeras de segurança registraram o momento em que o criminoso atirou após o delegado entregar seu celular.

A investigação descartou a hipótese de execução, indicando que o ladrão pode ter atirado por acreditar que a vítima possuía outra arma. Josenildo, que havia sido aprovado em concurso dias antes de sua morte, atuava como delegado há apenas dois meses e estava de folga no momento do crime.

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