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Professora é presa por usar cartões de colegas para comprar roupas de academia

Professora é presa por roubo de dados de cartões de crédito e gera insegurança entre funcionários da escola em Brasília.

Professora furta dados de cartões de vice-diretora de escola na Asa Sul, em Brasília (Foto: TV Globo/Reprodução)

Professora furta dados de cartões de vice-diretora de escola na Asa Sul, em Brasília (Foto: TV Globo/Reprodução)

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Uma professora temporária, Thallyta Silva Almeida, de 29 anos, foi presa nesta segunda-feira (23) após ser flagrada roubando dados de cartões de crédito de colegas na Escola Classe da 308 Sul, em Brasília. A detenção ocorreu após a divulgação de imagens de câmeras de segurança que mostraram Thallyta mexendo na bolsa da vice-diretora e fotografando os cartões.

As filmagens revelaram que a professora não apenas furtou o cartão da vice-diretora, mas também de outras cinco pessoas, causando um prejuízo estimado em até R$ 1 mil. Após a prisão, Thallyta foi desligada da Secretaria de Educação e liberada após pagar fiança.

Detalhes do Crime

De acordo com a Polícia Civil, Thallyta utilizou os dados roubados para realizar compras em uma loja de roupas para academia. A vice-diretora, ao ser notificada sobre a transação, conseguiu cancelar a compra antes que o prejuízo se concretizasse. Durante seu depoimento, Thallyta optou por permanecer em silêncio, conforme relatou seu advogado, Diego Araújo.

Este não é o primeiro incidente envolvendo a professora. Em maio de 2024, Thallyta já havia sido presa por um crime semelhante, quando atuava como estagiária no Tribunal de Justiça do Distrito Federal. A Secretaria de Educação do DF informou que tomou as providências necessárias assim que foi informada sobre a situação, encerrando imediatamente o vínculo com a docente.

Repercussão

A situação gerou preocupação entre os funcionários da escola, que agora se sentem inseguros em relação à proteção de seus dados pessoais. A Secretaria de Educação afirmou que está acompanhando o caso e se colocou à disposição das autoridades para colaborar com as investigações. A situação levanta questões sobre a segurança e a confiança no ambiente escolar, especialmente em relação ao tratamento de informações sensíveis.

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