30 de jun 2025

Insegurança aumenta na Região Oceânica de Niterói com furtos em série a residências
Moradores de Piratininga enfrentam onda de furtos e buscam soluções de segurança após invasões em residências na região.

Vídeo mostra homem que, segundo moradores de Piratininga, é suspeito de praticar furtos na região (Foto: Reprodução vídeo)
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Uma série de furtos a residências em Piratininga, na Região Oceânica, tem gerado preocupação entre os moradores. A falta de policiamento é apontada como um dos principais fatores para o aumento da criminalidade. Nos últimos dias, pelo menos cinco casas foram invadidas, com relatos de objetos pessoais e bicicletas furtadas.
As ocorrências têm se concentrado nas ruas Eurico Aragão, Salomão Vergueiro e Jornalista Ramiro Cruz. Um morador, identificado apenas como José, relatou que sua casa foi invadida enquanto ele e sua esposa estavam dentro. Um ladrão pulou o muro e levou uma bicicleta avaliada em R$ 1.500. A ação foi percebida apenas após o cachorro da casa latir. José afirmou que a Polícia Militar demorou duas horas para chegar após o chamado.
Outra moradora, que preferiu não se identificar, teve sua casa invadida durante a noite. Ao retornar do trabalho, encontrou sinais de arrombamento e a falta de um notebook, uma caixa amplificadora e outros itens. Ela destacou que o ladrão entrou pelo basculante do banheiro, utilizando uma escada que estava encostada. A sensação de vulnerabilidade é crescente entre os residentes.
Organização dos Moradores
Diante da insegurança, os moradores têm se organizado em grupos de mensagem para compartilhar informações e vídeos de suspeitos. Alguns consideram a possibilidade de contratar vigilância privada para aumentar a segurança. Relatos de furtos semelhantes têm se acumulado, com um padrão claro: o ladrão pula muros e leva objetos de valor rapidamente.
A Polícia Militar, por sua vez, informou que está realizando operações para coibir furtos na região. O 12° BPM (Niterói) afirmou que, em 2025, já prendeu mais de 600 criminosos e apreendeu mais de 40 adolescentes infratores. No entanto, os moradores reclamam da falta de patrulhamento, especialmente em horários noturnos e durante eventos na Igreja da Lagoinha, que atraem grandes públicos.
A situação em Piratininga reflete um clima de insegurança crescente, levando os moradores a buscarem soluções alternativas para proteger suas residências e garantir a segurança da comunidade.
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