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08 de jul 2025

Polícia de SP reconhece erro após jovem ser morto por policial em operação

Policial militar confunde marceneiro com assaltante e o mata em Parelheiros; investigação busca esclarecer as circunstâncias do caso.

Guilherme Souza Dias, que morreu com tiro na cabeça quando se dirigia a ponto de ônibus, em Parelheiros, na sexta-feira. (Foto: Reprodução/Rede Social)

Guilherme Souza Dias, que morreu com tiro na cabeça quando se dirigia a ponto de ônibus, em Parelheiros, na sexta-feira. (Foto: Reprodução/Rede Social)

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Um policial militar de folga, identificado como Fábio Anderson Pereira de Almeida, disparou contra um grupo de assaltantes em Parelheiros, zona sul de São Paulo, na noite de sexta-feira, 4. Durante a ação, ele acabou atingindo e matando o marceneiro Guilherme Dias Santos Ferreira, que corria para pegar seu ônibus após o trabalho.

O coronel Emerson Massera, chefe de comunicação da Polícia Militar de São Paulo, classificou o ato do policial como um "erro de avaliação". Em entrevista à TV Globo, Massera destacou a tensão da situação, afirmando que o policial agiu sob pressão e que a análise das circunstâncias é fundamental para buscar justiça. "Infelizmente, custou a vida de um rapaz", lamentou.

Circunstâncias do Incidente

O incidente ocorreu quando Almeida pilotava sua moto pela Estrada Ecoturística de Parelheiros e foi abordado por homens armados em outras motos, que tentaram roubar seu veículo. Ao reagir, o policial disparou em direção ao grupo e, ao ver Ferreira correndo, acreditou que ele fosse um dos assaltantes. O marceneiro foi atingido na cabeça e morreu no local.

Com a vítima, foram encontrados itens pessoais, como celular, carteira e uma Bíblia. A Polícia Civil investiga o caso e busca entender todos os detalhes que levaram à tragédia. O coronel Massera enfatizou que o policial começou a ocorrência como vítima, em uma situação desfavorável, mas que isso não diminui a gravidade do resultado.

Investigação em Andamento

A Polícia Civil segue com a apuração dos fatos para esclarecer as circunstâncias que culminaram na morte de Guilherme Ferreira. O caso gerou repercussão e levantou questões sobre a atuação de policiais em situações de estresse. A expectativa é que a investigação traga mais clareza sobre o ocorrido e as responsabilidades envolvidas.

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