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08 de jul 2025

Filho de motorista é preso por ataque a ônibus em São Paulo, diz polícia

A onda de ataques a ônibus em São Paulo leva à prisão de Everton Balbino, acusado de ferir mulher com pedra em coletivo.

Fila de ônibus atacados na madrugada desta quinta-feira (3) no 47° DP do Capão Redondo, na Zona Sul da capital. (Foto: Reprodução/TV Globo)

Fila de ônibus atacados na madrugada desta quinta-feira (3) no 47° DP do Capão Redondo, na Zona Sul da capital. (Foto: Reprodução/TV Globo)

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Desde 12 de junho, São Paulo enfrenta uma série de ataques a ônibus, com 554 veículos apedrejados até o momento, impactando principalmente trabalhadores e pessoas de baixa renda. No último domingo (6), Everton de Paiva Balbino foi preso sob suspeita de tentativa de homicídio após arremessar uma pedra que feriu gravemente uma mulher em um coletivo.

Everton, filho de um motorista de ônibus, teve sua prisão temporária de 30 dias decretada. A polícia esclareceu que não há ligação do pai com os ataques. As investigações indicam que ele pode estar envolvido em disputas entre empresas de ônibus ou rixas entre grupos sindicais rivais. A mulher atingida fraturou vários ossos da face e correu risco de vida.

Além de Balbino, outros dois homens foram detidos no sábado (5) por apedrejarem coletivos em Pirituba e Santo Amaro, enquanto um adolescente foi apreendido em Cotia. Imagens de câmeras de segurança mostram um carro vermelho se aproximando de um ônibus, onde uma pessoa arremessa uma pedra. O veículo foi apreendido pela polícia.

O delegado Fernando Santiago, que investiga os ataques, afirmou que Balbino alegou que a pedrada foi resultado de uma briga de trânsito, mas não há evidências que sustentem essa versão. Desde o início da onda de ataques, a gestão municipal destaca que os mais afetados são os trabalhadores que dependem do transporte público.

A Polícia Civil investiga três linhas principais sobre os ataques, mas ainda não há confirmação sobre as motivações. O Sindicato dos Motoristas de São Paulo busca garantir mais segurança para os operadores e passageiros, solicitando uma reunião urgente com a Secretaria de Segurança Pública. Em resposta, a Polícia Militar implementou a Operação Impacto e Proteção a Coletivos para reforçar a segurança no transporte público.

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