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Britânica de computação quântica levanta US$ 60 mi para escalar processadores

Nu Quantum, spin-out da Universidade de Cambridge, levanta US$ 60 milhões em Série A liderada pela National Grid Partners; mira plataforma de testes e nova rodada em 2027

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Carmen Palacios‑Berraquero: fundadora da Nu Quantum (Reprodução)
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  • A Nu Quantum, spin-out da Universidade de Cambridge, levantou US$ 60 milhões em rodada Série A liderada pela National Grid Partners.
  • O aporte superou a meta inicial de US$ 40–50 milhões e contou com investidores como Morpheus Ventures, Gresham House Ventures e os acionistas existentes (Amadeus Capital, IQ Capital, Presidio Ventures da Sumitomo).
  • A empresa não divulgou a avaliação na rodada e pretende usar os recursos para construir uma plataforma de testes para conectar unidades de processamento quântico.
  • Parceiros em mira incluem IonQ, dos Estados Unidos, e Quantinuum, britânica e subsidiária da Honeywell.
  • Uma nova rodada de financiamento está prevista para a segunda metade de 2027, em meio ao interesse crescente de setores, como o energético, por tecnologias quânticas.

A Nu Quantum, spin-out da Universidade de Cambridge, levantou US$ 60 milhões em uma rodada Série A liderada pela National Grid Partners. A startup desenvolve infraestrutura para conectar e escalar processadores quânticos, com a meta de testar conectividade entre unidades de processamento. A avaliação da empresa não foi divulgada.

A rodada superou a meta inicial de US$ 40 milhões a US$ 50 milhões e reuniu investidores como Morpheus Ventures, Gresham House Ventures e fundos já existentes, incluindo Amadeus Capital, IQ Capital, Presidio Ventures, da Sumitomo.

A Nu Quantum planeja uma nova rodada de financiamento na segunda metade de 2027. O objetivo é ampliar a plataforma de testes com clientes potenciais no setor quântico, demonstrando a conectividade entre unidades de processamento.

Entre os possíveis parceiros estão IonQ, dos EUA, e Quantinuum, do Reino Unido, subsidiária da Honeywell. As conversas privilegiam projetos de redes quânticas para acelerar aplicações industriais.

O ciclo de investimentos em IA impulsiona o interesse por infraestrutura quântica. Segundo Carmen Palacios-Berraquero, a expectativa é que avanços em hardware abram mercados amplos e novos modelos de negócio.

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