- O BRICS+ oferece caminhos para que comunidades indígenas e locais avancem objetivos ambientais e sociais.
- As IPLCs são protagonistas da conservação, mas costumam ficar à margem da governança ambiental global.
- Estruturas dominantes, como a Convenção sobre Diversidade Biológica e a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, já registraram avanços.
- O texto analisa como o BRICS+ pode ampliar a participação e o impacto dessas comunidades.
- A discussão envolve conservação, direitos territoriais e benefícios socioeconômicos para as IPLCs.
BRICS+ oferece caminhos para comunidades indígenas e locais avançarem metas ambientais e sociais. Em meio a mudanças climáticas, à perda de biodiversidade e à escassez de recursos, esses povos são relevantes na conservação, mas costumam ficar à margem na governança ambiental global.
A análise aponta que estruturas dominantes, como a CBD e a UNFCCC, têm avançado, ainda que de modo desigual, a participação IPLCs nos processos decisórios e na implementação de políticas. O foco permanece na inclusão efetiva dessas comunidades.
Entre os atores, destacam-se comunidades indígenas e locais, organizações da sociedade civil e países membros do BRICS+. O objetivo é alinhar conservação com direitos, saber tradicional e desenvolvimento sustentável, em foros internacionais e projetos regionais.
O estudo ressalta a necessidade de mecanismos de participação, financiamentos direcionados e reconhecimento de territórios tradicionais para melhorar resultados ambientais e sociais. A abordagem busca equilíbrio entre preservação e autonomia comunitária.
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