- O primeiro transplante de rim de porco em humanos já ocorreu e outro está marcado para janeiro; seis pacientes devem receber órgãos porcos, com 10 edições genéticas para reduzir a rejeição.
- Se a FDA aprovar, o estudo pode ser ampliado para 44 transplantes adicionais.
- A xenotransplantação busca resolver a escassez de órgãos humanos, que leva a mortes e remoções de listas de espera, segundo dados do NHS Blood and Transplant.
- O Dr. Robert Montgomery, líder do estudo na NYU Langone, destaca que rins e corações de porco são promissores, enquanto o fígado ainda é incerto.
- Há o histórico de avanços, como o primeiro transplante de órgão de porco com edição genética em 2021, abrindo caminho para possíveis melhorias e uso em pacientes vivos.
A cirurgia de transplantação de rins de porco em pacientes vivos já ocorreu, segundo especialistas. O estudo visa enfrentar a escassez de órgãos humanos, com um segundo procedimento previsto para janeiro. Inicialmente serão seis pacientes.
Os porcos usados são genes editados em 10 pontos para reduzir a rejeição pelo organismo humano. Se a FDA aprovar, o cronograma pode ampliar para 44 transplantes adicionais.
O pesquisador responsável, Dr. Robert Montgomery, afirma que os rins porcos podem, no futuro, superar órgãos humanos em alguns aspectos. Ele também participa de iniciativas para ampliar a disponibilidade de órgãos.
Progresso do ensaio e próximos passos
O ensaio é parte de uma linha de pesquisa chamada xenotransplantação, com histórico de tentativas isoladas no passado. Estudos indicam possíveis avanços ao combinar órgãos com timo para melhorar tolerância imune.
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