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De via expressa de dinossauros às origens do fogo: descobertas de 2025

Descobertas de 2025 reconfiguram a história humana, de pegadas de dinossauros na Inglaterra ao domínio do fogo há 400 mil anos

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
A Megalosaurus print found at an Oxfordshire quarry
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  • Pegadas de dinossauros em Oxfordshire, 166 milhões de anos atrás, com cerca de duzentas pegadas deixadas por cetiosaurídeos e o dinossauro Megalosaurus, em trechos que podem ter mais extensão.
  • Fogo feito pelo homem remontado a aproximadamente 400 mil anos atrás, em Barnham, suffolk, evidenciando origem mais antiga do que se pensava e impulsionando evolução humana.
  • Humanos apresentam taxa de monogamia de cerca de 66%, superando chimpanzés e gorilas, mas ficando atrás de alguns animais, como o camundongo californiano, em estudo comparativo.
  • Desfile de sete planetas no céu em fevereiro, com alguns visíveis a olho nu e outros apenas com telescópio; fenômeno não se repetirá com a mesma configuração até 2040.
  • Amostras de rocha lunar chegaram ao Reino Unido pela primeira vez em quase meio século, emprestadas pela China; poeira lunar sob custódia de alta segurança em Milton Keynes para estudo pelo professor Mahesh Anand.

From a dino superhighway to origins of fire-making, 2025 trouxe avanços e surpresas para a ciência. O ano mostrou pontos-chave da história humana e da natureza, com descobertas que vão desde pegadas de dinossauros até amostras lunares no Reino Unido.

A cada 12 meses, novas evidências reescrevem partes do passado. Estudos destacaram mudanças no comportamento de chimpanzés, avanços em pesquisas astronômicas e a curiosa presença de fogo na evolução humana, entre outros temas relevantes.

Pegadas gigantescas de dinossauros em Oxfordshire

Quarry no condado de Oxfordshire revelou cerca de 200 pegadas de dinossauros, há 166 milhões de anos. Rastro mostra dois tipos: um sauropodomoriforme de pescoço longo e Megalosaurus, carnívoro bípede. Caminhos se estendem até 150 metros.

Os pesquisadores acreditam que as pegadas podem se estender ainda mais, já que apenas parte da jazida foi escavada. O achado sugere um grande sistema de trilhas na época, oferecendo pistas sobre a organização de grupos.

Humanos dominaram o fogo há cerca de 400 mil anos

Em Barnham, Suffolk, foi encontrada evidência de fogo feito pelo homem pela primeira vez, com datação em torno de 400 mil anos. O cálculo retrocede a origem do uso controlado de chamas em mais de 350 mil anos.

A capacidade de acender e manter fogo transformou rotinas diárias, cozimento de alimentos e o desenvolvimento cognitivo. Pesquisadores destacam o papel dessa habilidade na evolução humana.

Monogamia humana em comparação com o reino animal

Estudo compara padrões de namoro entre espécies, apontando que cerca de 66% dos humanos formam vínculos estáveis. Em termos relativos, isso coloca o homem acima de chimpanzés e gorilas, mas abaixo de alguns roedores.

A pesquisa ressalta que o casamento leitor humano é incomum entre animais, ainda que não seja o mais comum entre espécies. A leitura oferece perspectiva sobre relacionamentos ao longo da evolução.

Sete planetas em trânsito no céu

Durante fevereiro, sete planetas foram vistos no céu da noite em sequência, com Mars, Júpiter, Urano, Vênus, Netuno, Mercúrio e Saturno. Quatro puderam ser vistos a olho nu; os demais exigiram telescópio.

Especialistas destacam que o próximo alinhamento semelhante não deve ocorrer até 2040. O fenômeno atrai observadores e inspira estudos sobre formação planetária.

Amostras de rocha lunar chegam ao Reino Unido

Pedaços de poeira lunar chegaram pela primeira vez em quase cinco décadas, emprestados pela China. As amostras ficam sob custódia em Milton Keynes, para estudo do Prof. Mahesh Anand.

A pesquisa oferece possibilidade de entender melhor a formação e evolução da Lua. As peças são consideradas de alto valor científico e requerem controle rigoroso de contaminação.

Chimpanzés recorrem a remédios da floresta

Em Uganda, chimpanzés selvagens foram observados usando plantas para tratar feridas. A equipe de pesquisa, com participação de estudiosos da Universidade de Oxford, documentou aplicações em ferimentos.

Os resultados reforçam a evidência de conhecimento de remédios naturais entre os nossos parentes próximos. As observações aumentam o debate sobre a farmacologia na natureza.

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