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Sinais de recuperação em Arthur’s Seat após incêndio de verão

Arthur's Seat regenera após incêndio de agosto; sinais de recuperação e retorno da fauna, com achados arqueológicos sob monitoramento

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
Grass and plants are beginning to regrow on the land damaged by the fire in the summer
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  • Historic Environment Scotland informou que Arthur’s Seat, em Edimburgo, apresenta início de recuperação após o grande incêndio de agosto.
  • O fogo deixou grande parte do morro preto, mas surgem sinais de regeneração com o retorno de plantas e o início de devolução da fauna.
  • A vegetação inclui gramíneas, urtigas e, com a chegada da primavera, pode haver rosebay willowherb e foxglove; o equilíbrio ecológico deve progredir ao longo do tempo.
  • A vida selvagem deslocada pelo incêndio tem retornado, com atividade de aves de rapina como falcões e milhafres, além de coelhos, roedores e camundongos.
  • Objetos arqueológicos, como uma grande quantidade de ossos encontrados na área de difícil acesso pelo gis, estão sendo estudados para entender origem e contexto; moradores são orientados a evitar a área de fogo durante as festas e usar os demais caminhos do parque.

Historic Environment Scotland afirma que Arthur’s Seat, em Edimburgo, está em processo de recuperação após um grande incêndio de pasto no verão. O fogo ocorreu em agosto e levou mais de um dia para ser contido pelos bombeiros. A causa é atribuída a fogo em vegetação.

Quatro meses depois, grandes áreas da colina continuam chamuscadas, mas já emergem sinais de regeneração. O gerente de serviços ao visitante da HES, Martin Gray, descreveu o início da regeneração natural, com ervas e gramíneas voltando a crescer.

A área registra retorno de fauna; aves de rapina exploram o local, com destaque para falcões e falcões-peregrinos. Pequenos mamíferos como coelhos, lemingues e ratos também reassentaram a região.

Achados arqueológicos e cautela para visitantes

Durante o incêndio, foram encontrados muitos ossos em uma zona de difícil acesso. As equipes arqueológicas da HES retiraram os materiais para datação e entender a origem. Pesquisas seguem para mapear impactos na flora e fauna.

O local permanece sensível e sua recuperação ainda é frágil. Os guardas pedem que visitantes evitem a área de fogo durante a temporada de festas, mantendo as trilhas abertas em outras áreas da região.

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