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23 de jan 2025

Máxima de 56,7 °C: Death Valley é o lugar habitado mais quente do mundo

Climas extremos forçam espécies a se deslocarem ou se adaptarem para sobreviver. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) monitora temperaturas com tecnologia avançada. Death Valley, na Califórnia, detém o recorde de 56,7 °C desde 1913. Famílias que trabalham no parque vivem em moradias adaptadas ao calor extremo. O local se tornou um destino turístico, atraindo visitantes para registrar temperaturas.

Foto:Reprodução

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Os climas extremos têm gerado impactos significativos na natureza, forçando diversas espécies a se deslocarem ou a desenvolverem estratégias de sobrevivência. Em algumas regiões, mesmo diante de condições climáticas adversas, há pessoas que habitam esses locais, enfrentando desafios que afetam suas atividades diárias. Para monitorar essas condições, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) utiliza instrumentos que registram temperaturas e outras variáveis climáticas, além de realizar medições diretas em estações terrestres e via satélites, com câmeras infravermelhas que permitem detectar temperaturas extremas sem a necessidade de medições manuais.

O Death Valley, ou Vale da Morte, na Califórnia, Estados Unidos, é reconhecido como o lugar habitado com as temperaturas mais elevadas do mundo. Em 10 de julho de 1913, foi registrada uma temperatura máxima de 56,7 °C em Furnace Creek Ranch. Apesar das condições severas, algumas famílias residem na área, trabalhando no parque nacional, o que transformou a região em um destino turístico popular, onde visitantes costumam fotografar um painel que exibe a temperatura local.

As moradias em Death Valley são projetadas para suportar as condições extremas do ambiente. A pressão atmosférica elevada é uma das razões para o calor intenso, e a presença de altas montanhas ao redor impede a circulação de correntes de ar, dificultando a dispersão do ar quente. Com céus quase sempre claros e baixa umidade, a radiação solar é absorvida diretamente pelo solo, resultando em temperaturas insuportáveis por longos períodos.

Esses fatores climáticos extremos não apenas afetam a fauna e flora locais, mas também impõem desafios significativos para os habitantes da região. A adaptação a essas condições é crucial para a sobrevivência das espécies e das comunidades que habitam o Vale da Morte, demonstrando a resiliência diante de um ambiente hostil.

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