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Cheia do rio Amapari preocupa Defesa Civil em Serra do Navio e Pedra Branca do Amapari

Chuvas intensas no Amapá elevam os níveis dos rios, especialmente o Amapari. Prefeita Paulinha Santos cria força tarefa para apoiar comunidades ribeirinhas. Defesa Civil monitora rios Amapari, Jari e Oiapoque com tecnologia avançada. Alerta para alagamentos em Laranjal do Jari e picos de maré no Amazonas em março. Inverno amazônico deve durar até metade do primeiro semestre, ações continuam.

Equipes da Defesa Civil estão em campo realizando monitoramento (Foto: Rede Amazônica/reprodução)

Equipes da Defesa Civil estão em campo realizando monitoramento (Foto: Rede Amazônica/reprodução)

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As equipes da Defesa Civil do Amapá estão em alerta devido ao aumento das chuvas, característico do inverno amazônico, monitorando os níveis dos rios no interior do estado. As cidades de Serra do Navio e Pedra Branca do Amapari são as mais preocupantes, com o rio Amapari já apresentando cheias. Imagens de moradores mostram a água invadindo residências na comunidade Colônia de Água Branca.

A prefeita de Serra do Navio, Paulinha Santos, informou que uma força-tarefa está sendo organizada em parceria com a Defesa Civil para atender as comunidades ribeirinhas. Ela destacou que as áreas mais vulneráveis incluem Pedra Preta, Cachaço, Capivara e Sucuriju, que anualmente enfrentam riscos de alagamentos. Medidas estratégicas estão sendo traçadas para apoiar as famílias em situação de risco.

O tenente-coronel Vilmar Laurindo, secretário executivo da Defesa Civil, ressaltou que o monitoramento abrange os rios Amapari, Jari e Oiapoque, considerados os principais do estado. Ele explicou que o órgão utiliza estações hidrometeorológicas e recebe alertas diários do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), que utiliza tecnologia de satélites para previsões.

Em Laranjal do Jari, ainda não há registros de alagamentos, mas a situação é monitorada com atenção, pois o rio pode subir rapidamente. Na capital, a preocupação se concentra no rio Amazonas, que deve registrar picos de maré de até quatro metros em março, período de maiores chuvas. Apesar de ainda estarem dentro das médias históricas, já foram observadas chuvas acima da média, indicando um inverno mais curto.

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