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UFRJ suspende aulas no Fundão devido à falta d'água após manutenção da Cedae

UFRJ suspende aulas por falta d'água devido à manutenção do Sistema Guandu; normalização pode levar até 72 horas.

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A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) suspendeu as aulas da manhã desta quarta-feira, 18 de outubro, na Escola Politécnica e na Escola de Química devido à falta d'água. O problema é resultado da paralisação do Sistema Guandu, realizada pela Cedae para manutenção. A normalização do abastecimento pode levar até 72 horas.

A Cedae informou que a manutenção foi concluída na terça-feira, 17 de outubro, às 19h40, e que a captação e o tratamento de água foram retomados gradualmente. A UFRJ alertou que as cisternas da Cidade Universitária ainda estão em processo de enchimento e que a regularização do fornecimento pode demorar mais tempo. A prefeitura Universitária está em contato com a concessionária Águas do Rio, aguardando retorno.

A Cedae também comunicou que a normalização do abastecimento em várias localidades, incluindo Rio de Janeiro e municípios da Baixada Fluminense, será informada pelas concessionárias responsáveis. A Águas do Rio, que atende a região da UFRJ, afirmou que, às 6h desta quarta-feira, o sistema operava com 94% da capacidade. A empresa aguarda autorização do Centro de Controle Operacional para restabelecer a produção de água integralmente.

Manutenção e Impactos

A paralisação do Sistema Guandu foi necessária para a execução de obras de modernização, incluindo a instalação de macromedidores, que visam aumentar a precisão na medição do volume de água fornecido. Daniel Okumura, diretor de Saneamento da Cedae, destacou que essas melhorias são essenciais para garantir a continuidade da operação do sistema.

Durante a manutenção, a Águas do Rio planejou realizar cerca de 40 serviços na capital e na Baixada Fluminense, sem impactar o fornecimento em áreas densamente povoadas. A recomendação é que os consumidores armazenem água para necessidades básicas e evitem tarefas que demandem alto consumo.

A Iguá e a Rio+Saneamento também estão realizando intervenções em suas áreas de concessão durante a paralisação. Ambas as concessionárias priorizam o abastecimento de serviços essenciais, como unidades de saúde e educação, e informaram que a normalização do fornecimento ocorrerá gradativamente, podendo levar até 72 horas ou mais, dependendo da localidade.

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